30 de dezembro de 2011
2011
27 de dezembro de 2011
Listinhas
25 de dezembro de 2011
A todos um bom Natal
Que seja um bom Natal
Para todos nós (Refrão)
No Natal pela manhã
Ouvem-se os sinos tocar
Há uma grande alegria
No ar
(Refrão)
Nesta manhã de Natal
Há em todos os países
Muitos milhões de meninos
Felizes
(Refrão)
Vão aos saltos pela casa
Descalços ou em chinelas
Procurar as suas prendas
Tão belas
(Refrão)
Depois há danças de roda
As crianças dão as mãos
No Natal todos se sentem
Irmãos
(Refrão)
Se isto fosse verdade
Para todos os meninos
Era bom ouvir os sinos
Cantar
(Refrão)
Esta é, para mim, A música de Natal... É verdade que actualmente já existem 50500 outra músicas que associo ao Natal, e das quais gosto, mas nunca vou esquecer o tempo em que ainda achava o Natal mágico e esta música ecoava cá por casa.
23 de dezembro de 2011
21 de dezembro de 2011
18 de dezembro de 2011
“Midnight in Paris”
Adorei!
13 de dezembro de 2011
12 de dezembro de 2011
H. M. Guimarães
Ando há uns dias a ler (e adorar) uma tese de mestrado, de 1988, “Ensinar Matemática: Concepções e Práticas”, escrita por um licenciado em Engenharia Electrotécnica para obter o grau de Mestre em Educação…
A investigação exposta na tese tem como objectivo perceber o que pensam os professores de Matemática sobre a disciplina e o seu ensino, partindo de algumas questões principais e tendo em conta as práticas desses professores.
Quando comecei a lê-la, a minha ideia era alargar os horizontes, conhecendo as perspectivas de quem já lecciona a disciplina e tentar perceber, através de exemplos, como é que isso se coloca em prática. Mas o resultado acabou por não ser bem esse…
Senti-me envolvida, revi-me nos professores que foram acompanhados no estudo (“uma coisa é saber o que se deve fazer, outra coisa é colocá-lo em prática) e questionei-me como se, também eu, tivesse voto na matéria.
A verdade é que ainda tenho imensas perguntas sem resposta… Não sei como (nem porquê) optei pela Matemática, não consigo encontrar uma descrição exaustiva e abrangente para Matemática (embora já o tenha tentado), não estou certa qual será o papel do professor e (ainda) não consigo diferenciar um bom de um mau aluno. Mas sei o que é, para mim, um bom professor!
8 de dezembro de 2011
6 de dezembro de 2011
5 de dezembro de 2011
Revejo-me
“Hoje levei-te uma pedrinha, pelo teu aniversário…
Cheguei de mansinho como quem entra num espaço que não lhe pertence e distraí-me a admirar a prenda linda, linda, linda que o teu irmão pensou para ti. De repente, apercebi-me que, ao fim de quase dois anos, a tua mãe deixou de lutar contra mim e contra as minhas pedrinhas… Fui aceite!
2 de dezembro de 2011
Recomeça - Miguel Torga
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças.
28 de novembro de 2011
Grito - Pólo Norte
Em que se sente o pior
Como que uma saída
Refúgio na dor
E ao olhar para trás
Pensar no que aconteceu
O que se vê não apraz
Não gritou mas escondeu
E salta a fúria em nós
Rebenta o ser mais calado
Querer puxar pela voz
Mostrar que está revoltado
À espera o tempo a passar
A desesperar
Ganhar a coragem de gritar e gritar
E é nestas alturas
Sou eu mesmo que o digo
Repensamos na falta
Que nos faz um amigo
Alguém que nos mostre a luz
E nos estenda essa mão
Diga que a vida não é cruz
Olhar para trás pedir perdão
E salta a fúria em nós
Rebenta o ser mais calado
Querer puxar pela voz
Mostrar que está revoltado
À espera o tempo a passar
A desesperar
Ganhar a a coragem de gritar e gritar
24 de novembro de 2011
Mais greves
Infelizmente, os sentimentos não fazem greve...
TENHO SAUDADES! MUITAS!
21 de novembro de 2011
19 de novembro de 2011
Apetites
17 de novembro de 2011
Descobri hoje...
Também poderá ser entregue directamente no serviço de cabeleireiro da Liga, às 3ªs e 5ªs feiras, das 10h às 12H e das 13H às 16H onde basta comparecer mesmo sem marcação.
12 de novembro de 2011
Há sempre música entre nós - Dina
Acordo a voz, agarro a música no ar
Não sei bem se é por magia
Ou se é mesmo assim
Há sempre música dentro de mim
Não chores não quando a tristeza te doer
Acorda a voz, canta uma música qualquer
Qualquer música tem magia
Há na música uma alegria
Que vibra lá dentro de ti
Há sempre música entre nós
Não chores não, acorda a voz
Cantaremos até o dia nascer...
Há sempre música entre nós
Nós a cantar não estamos sós
Cantaremos até ao amanhecer...
Pela manhã sinto a vontade de cantar
Acordo a voz, agarro a música no ar
Qualquer música tem magia
Há na música uma alegria
Que vibra lá dentro de ti
Há sempre música entre nós
Não chores não, acorda a voz
Cantaremos até o dia nascer...
Há sempre música entre nós
Nós a cantar não estamos sós
Cantaremos até ao amanhecer...
Até o dia nascer
Até ao amanhecer
Até o dia nascer
4 de novembro de 2011
Medo de Amor - EAISEL
A música é meio abichanada mas, mal ou bem, esta ainda é do tempo em que eu me deliciava a ouvir a Estudantina Académica do ISEL e conhecia os marmanjos quase todos :p
3 de novembro de 2011
Silêncio e tanta gente - Maria Guinot
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou
Às vezes sou o tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar
Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de ilusão
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou
1 de novembro de 2011
24 de outubro de 2011
"YATTA!"
20 de outubro de 2011
18 de outubro de 2011
8 de outubro de 2011
Hoje é dia de agradecer…
Por vezes, sem que consigamos perceber porquê, há pessoas que entram na nossa vida e se instalam… Não pedem licença para entrar, não partilham a sua história de vida, não justificam o caminho que percorreram para ali chegar e levam-nos mesmo a questionar o que fazem ali e o que temos em comum para que, ceder-lhes esse lugar, faça sentido.
Regra geral, sinto que essas pessoas são, matematica e racionalmente falando, diametralmente opostas a mim… Já não se preocupam com aquilo que os outros pensam porque já se preocuparam demais, já sofreram demais, já conseguiram pronunciar um gigantesco (ainda que por vezes silencioso) “BASTA!” e já não querem saber de mais nada... Mas com o passar do tempo, há algumas que me mostram porque há espaço para elas na minha vida e agradeço-lhes por isso.
Quando elas chegam para conquistar um lugar, aparecem sempre de braço dado (literalmente) com alguém importante para mim e já trazem meia batalha ganha, aquela que transcende o meu direito de escolha. A outra metade ganham-na quando sabem “ser” e “estar” comigo, quando conquistam os meus sorrisos, partilham as minhas crises existenciais como sendo algo perfeitamente normal e, como se isso não fosse suficiente, evidenciam gostar da minha companhia (não acredito que disfarcem bem porque eu não teria pachorra para isso).
4 de outubro de 2011
Fados
2 de outubro de 2011
Interrogação
Não sei se isto é amor. Procuro o teu olhar,
Se alguma dor me fere, em busca de um abrigo;
E apesar disso, crê! Nunca pensei num lar
Onde fosses feliz, e eu feliz contigo.
Por ti nunca chorei nenhum ideal desfeito.
E nunca te escrevi nenhuns versos românticos.
Nem depois de acordar te procurei no leito
Como a esposa sensual do Cântico dos cânticos.
Se é amar-te não sei. Não sei se te idealizo
A tua cor sadia, o teu sorriso terno...
Mas sinto-me sorrir de ver esse sorriso
Que me penetra bem, como este sol de Inverno.
Passo contigo a tarde e sempre sem receio
Da luz crepuscular, que enerva, que provoca.
Eu não demoro a olhar na curva do teu seio
Nem me lembrei jamais de te beijar na boca.
Eu não sei se é amor. Será talvez começo...
Eu não sei que mudança a minha alma pressente...
Amor não sei se o é, mas sei que te estremeço,
Que adoecia talvez de te saber doente.
30 de setembro de 2011
25 de setembro de 2011
18 de setembro de 2011
Visitas
Gostei muito de vos ter por cá! Obrigada por tudo, especialmente pela companhia!
14 de setembro de 2011
11 de setembro de 2011
Aulinhas
Hoje é domingo (as coisas que eu consigo descobrir sozinha!), mas não é um domingo qualquer… É domingo de pôr a casinha em ordem, a cabeça no sítio, o coração apertadinho no congelador (que depois de duas semanas a funcionar voltou a dar sinal de avaria) e o trabalho em dia para enfrentar, de ânimo leve, esta semana de início de mestrado e ajuste de horários.
Amanhã é o dia do meu regresso às aulas, passados 5 anos!
O cansaço e a angústia motivados pela espera de respostas da entidade patronal, que me acompanharam nas últimas semanas, ainda não me abandonaram (ainda que o fim-de-semana tenha ajudado bastante nesse sentido) e continuo ansiosa a tentar perceber o que é “legal” ou “ilegal”.
Gosto do que faço, do sítio onde estou e sou feliz profissionalmente (não é tudo um mar de rosas mas vai-se levando). Sei que é uma profissão em vias de extinção (pode ser um ano, dois ou cinco mas esta coisa das novas oportunidades não vai durar eternamente) e tenho que me prevenir, “tornar-me” senhora professora é o plano B e ser incompreendida é o bónus.
5 de setembro de 2011
3 de setembro de 2011
29 de agosto de 2011
Fácil de entender - The Gift
Talvez por não saber o que será melhor, aproximei
Meu corpo é o teu corpo, o desejo entregue a nós
Sei lá eu o que queres dizer
Despedir-me de ti
Adeus um dia voltarei a ser feliz
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender
Talvez por não saber falar de cor, imaginei
Triste é o virar de costas, o último adeus
Sabe Deus o que quero dizer
Obrigado por saberes cuidar de mim, tratar de mim
Olhar para mim, escutar quem sou
E se ao menos tudo fosse igual a ti
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender
É o amor que chega ao fim
Um final assim assim, assim
É mais fácil de entender
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
É mais fácil de entender
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender
Não teve sopa de choco :p
25 de agosto de 2011
Horário
23 de agosto de 2011
Voltei!
Não me apetece relatar os projectos concretizados, nem os planeados (uma casa por personalizar abre a porta para um mundo de sonhos) porque neste momento só me consigo concentrar numa ideia muito ruim...
Há uns tempos a minha irmã partilhou esta ideia comigo, por e-mail, e eu não compreendi... Mas agora, depois de uma temporada no mesmo código postal em que ela vive, tudo faz sentido:
"Descobri porque estou a engordar.
É do shampoo!!! No rótulo está escrito: Para dar corpo e volume.
A partir de agora vou só usar detergente de loiça!
diz assim no rótulo: Elimina até as gorduras mais difíceis."
Eu sabia que os factores "suspeita de anemia", "já não vou ao ginásio há um mês", "estás tão mal encarada" ou "não me peçam que faça nenhum movimento" iam ser pontos fortes contra mim mas nunca pensei que chegasse a este ponto... Sinto-me texuga!!
Maldito shampoo alentejano!! Só por causa disso, hoje já voltei ao ginásio e já fui comprar mais detergente para a loiça :p
18 de agosto de 2011
Uma flor
"Passou pouco tempo mas tudo mudou
E essa flor que se abriu, depressa murchou.
Para mim, foram os pássaros que lhe roubaram a vida,
Tiraram-lhe tudo aquilo que a mantinha erguida,
Mas, tal como eu, ela sabe que as coisas são mesmo assim
E que tudo neste mundo, cedo ou tarde, tem um fim.
Vem agora a chuva e lava a flor que jaz morta, no chão,
Mas onde essa flor caiu muitas outras se erguerão."
11 de agosto de 2011
7 de agosto de 2011
31 de julho de 2011
29 de julho de 2011
Com os dois pés :)
28 de julho de 2011
Carol's Day
A tua presença diária, talvez por não ser diária há já uns anitos, também não…
Os amigos em comum, talvez por se cruzarem connosco sempre num código postal distinto, também não me dizem que não me posso esquecer do teu dia…
São mesmo os neurónios, já esgotados e cansados a contar os dias para as férias, que me fazem recordar que hoje é o teu dia e que, do pouco tempo que sinto ter, te devo dedicar uns minutinhos :)
20 de julho de 2011
11 de julho de 2011
Ajuda precisa-se!
Há já quase um mês que há um ser vivo a dividir casa comigo (depois de tanta luta pela independência). Este da foto:
(Lamento mas apesar de o regar com alguma frequência ainda não o baptizei!)
6 de julho de 2011
Prova de Português 2011
Pois é, não sei o que me passou pela massa cinzenta, que julgo ter, para me candidatar a um Mestrado em Ensino (agora é que me deu para ser senhora professora) mas a verdade é que o fiz e, no Instituto da Educação da Universidade de Lisboa, um dos pré-requisitos é a prova de Português.
O título do texto que deveriamos interpretar e no qual se baseava o resumo que tinhamos que fazer era bastante actual: "Sem Emprego" (adaptado de uma das partes do livro No Logo de Naomi Klein) e, confesso, nos primeiros cinco minutos despertou-me instintos selvagens... Imaginei que era um gazela e o exame só podia ser o leão a correr atrás de mim :)
Tive que arranjar uma estratégia de fuga adequada e sobrevivi!
A interpretação do texto obrigou-me a ler alguns parágrafos pelo menos umas 10 vezes, com perguntas tipo "explique a diferença, segundo o texto, entre...". Mas ficou feita, com aquela sensação ruim de incerteza ("será que é isto que querem?") e de frustração ("se fosse Matemática já sabia se estava certo ou não").
O texto argumentativo de cerca de 500 palavras sobre o tema "A liberdade sem opções é uma prenda do diabo" (das duas alternativas que tinhamos pareceu-me a menos má) não passou das 350, apesar de ter princípio meio e fim.
O resumo que me pareceu sempre aquela que seria a parte mais difícil (talvez porque sempre odiei resumos e nunca me entendi com eles) ficou feito logo à primeira e em modo Speedy Gonzales, até me surpreendi a mim mesma.
Para terminar, deparei-me com um daqueles desafios que não lembram a ninguém, na parte que eu julguei que seria a mais fácil... Tinha que escolher um livro que tivesse lido, que não constasse de nenhuma biografia do meu curso, para indicar o autor, o título, o assunto e dar uma opinião sobre o mesmo MAS... Porque é que nestas alturas há sempre um "MAS"!? Tinhamos que escolher um livro sobre As condições de vida e condições de trabalho ou A "invenção" da História de Portugal na literatura. Devem achar que quando saio do trabalho ainda tenho pachorra para ler livros de elevado conteúdo intelectual...
Mal ou bem, ficou tudo feito, agora resta-me esperar, lá para dia 20 de Julho saem os resultados :p
5 de julho de 2011
"Deslarguem-me"
27 de junho de 2011
19 de junho de 2011
16 de junho de 2011
Odeio médicos
- Impulse?
- A veia maternal a falar mais alto?
- O resultado das análises da medicina no trabalho que chegaram com os valores ligeiramente ao lado?
- Todas as opções anteriores :)
10 de junho de 2011
Móvel TV Lack - IKEA
6 de junho de 2011
Matosinhos
28 de maio de 2011
Camélias - Raul Ferrão
Camélias são flores ideais
Adorno dos passos reais
Só dela se quis rodear, a morta de amores
Que viveu para amar
E foi com certeza por vê-las
Ardendo em rubor tão singelas
Que Deus justo e bom perdoou
No último alento a quem tanto as amou
Refrão:
Camélias, tão rubras, tão vermelhas
São chamas de cetim
Camélias, são bocas que em centelhas
Dão beijos de carmim
Formosas, triunfam do ciúme
De qualquer outra flor
Com as Rosas, embora sem perfume
Competem no fulgor
Vaidosa a Camélia gentil,
Na sua altivez senhoril
Reflecte a grandeza, o esplendor
Que Sintra coquete impõe ao seu redor
Camélias sanguíneas tão belas
Orgulho de nobres lapelas
São chagas de cristo a vibrar
Que só ficam bem no frontal de um altar.
24 de maio de 2011
23 de maio de 2011
Zanussi
19 de maio de 2011
10 de maio de 2011
Ai, ai, ai
Já posso ir de férias outra vez!?
8 de maio de 2011
Domingo
5 de maio de 2011
3 de maio de 2011
Three little birds - Bob Marley
'Cause every little thing gonna be all right."
27 de abril de 2011
Mudança
Na terrinha, as comemorações foram feitas em família ao som dos Baile Popular, com direito a um fogo de artíficio de duração XXL (lá se queimaram mais uns "trocos" da autarquia) e uma banda de covers para terminar a noite.
No regresso à cidade, as comemorações foram feitas em prol da liberdade! De expressão, de escolha na arrumação, de horários... Mudei-me para a casa nova! Tenho um cantinho só para mim, por enquanto sem gás, mas onde consigo dormir uma noite inteirinha sem interrupções. Muito bom mesmo!
22 de abril de 2011
O Ba Guá e a casa nova
20 de abril de 2011
15 de abril de 2011
11 de abril de 2011
Férias
Não me importava nada de meter esta gente toda num avião, para irmos todos voar e levá-los a uma visita cultural ao meu museu favorito do momento:
10 de abril de 2011
PRAGAs
- Águas em Sangue;
- Rãs;
- Piolhos;
- Moscas;
- Peste no gado;
- Úlceras;
- A Saraiva;
- Os gafanhotos;
- Três dias de escuridão;
- A morte dos primogênitos.
2 de abril de 2011
29 de março de 2011
Hoje não me recomendo
28 de março de 2011
Lisboa Menina e Moça - Ary dos Santos e Paulo de Carvalho
24 de março de 2011
PARABÉNS!
A música diz que nasceste a 10 de Dezembro logo alguém te baptizou, com esse nome tão feminino que a tanta gente encantou mas eu acredito que, a cada ano, a cada semestre, em cada geração tu voltas a nascer… E contigo nasce, em cada etapa, uma nova família a que “só faz falta quem está” e só pertence quem tem paciência (e coragem) para isso. Ainda assim, com ou sem almoço para reunir a "família", foi sempre a 24 de Março que comemorámos o teu aniversário.
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” e apesar do nome (e o traje) permanecer o mesmo, há sempre ideais que se perdem juntamente com quem os defendia e parece que, só por isso, todo o conceito muda. Ainda que a vontade de voltar a pertencer me atormente, em diferentes alturas, sei que já não faz sentido. Esta já não é a minha etapa, a minha família… Já não é a MINHA tuna e é dessa que tenho saudade!
Ainda me lembro das mensagens que, aquelas que serão para o resto da vida, as minhas antiguinhas passavam… Aquelas que já estavam de saída quando eu cheguei e em quem identificava a veia maternal, aquelas que continuarão eternamente a pertencer porque guardam as boas recordações do que por lá viveram e, como já não conhecem quem por lá está, basta verem uma cara conhecida para se sentirem bem recebidas. Aquelas com quem aprendi a (já esquecida) arte do bem trajar, com quem aprendi a ser e a estar Feminis e com quem lamento não me encontrar mais vezes.
Ainda me lembro das “minhas meninas”, aquelas com quem partilhei os melhores anos da minha vidinha, aquelas com quem andei às turras (tenho um dom especial para isso), aquelas que me ensinaram a crescer na tuna, aquelas de quem tenho mesmo muitas saudades e com quem espero poder voltar a ser e a estar (nem que seja apenas uma ou duas vezes por ano)… Aquelas que, apesar dos contratempos, continuam a fazer parte da minha vida :) Como diz a mesma música lembrar-te-ei com grande saudade, minha amiga minha irmã…
23 de março de 2011
Greve
18 de março de 2011
Namoro - Irmã gémea da outra
E com um sorriso nos lábios
Que ele me fez questionar
E me deu conselhos sábios
Usou das manhas e truques
Usou tudo o que sabia
E eu sem desconfiar
Era encantada e sorria
Foi esse rapaz
Tão engraçado
Que me fez sonhar
E ficou a meu lado
Depois disso quem diria
Quem tal podia prever
Esse rapaz tão querido
Sem querer deixou-se envolver
Rendeu-se a meus pés
Jurou-me amor eterno
E assim se viu começar
Mais um namoro moderno.
Tenho saudades do tempo em que cantava esta música todos os dias...
14 de março de 2011
8 de março de 2011
Notícias do momento
"O que fazer quando os nossos Nikes favoritos se rompem e deixa de ser possível segurar os cordões!? Como é que eu vou viver sem os meus Nikes pretos que passam (ou não) tão despercebidos!? Agora o que é que eu calço para ir trabalhar!?"
6 de março de 2011
Podia ter-me dado para pior
Hoje dei por mim a sentir que o tempo passa a correr!
Depois, dou por mim a pensar que a vida não se faz do passado: Já foi!
Os planos que tinha e a ambição de comprar casa esfumaram-se, por agora, mas depressa surgiram novos planos e novas ambições. Conjugou-se tudo da melhor forma e vou conhecer o mundo, enquanto posso, porque há imensa VIDA por descobrir lá fora.