30 de agosto de 2015

Casamento do ano 2015

A Sara e o David deram o nó e convidaram-me para testemunhar o seu/deles momento. Foi qualquer coisa de mesmo muito especial, daqueles momentos bonitos de ligação profunda onde todo e qualquer convidado está a mais e que só os noivos importam.

Dentro do meu super disfarce de menina crescida, com a minha máscara proporcionada pela melhor maquilhadora da minha vida (sim, eu sei que não tenho muitas) e rodeada por todas as minhas inseguranças, resolvi aproveitar o dia e socializar ou sobreviver. HIHIHI!

Voltei a sentir o que sinto sempre nos casamentos (só o da Cristininha foi a excepção), a conjugação de tradições e acontecimentos que fazem parte só porque sim, sem grande ligação ou significado, que sujeitam os convidados a grandes esperas e que não me dizem rigorosamente nada. Já sei que faz parte mas não me convenço, nesta parte o realmente importante foi sentir que os noivos estavam felizes.

Mas, para viver este dia, tive que ir aos treinos. Voltei a conquistar nódoas negras, voltei a arrancar pele dos dedos, voltei a saltar que nem uma doidivanas, voltei a ser a EU de outros tempos, voltei a ter o meu sorriso nos lábios e um brilho no olhar dentro de um traje azul rodeada pelas amigas desses outros tempos e felizmente por algumas dos tempos actuais também. Voltei a actuar em tuna e com a minha tuna, e apesar de todo o stress inerente valeu a pena (ver um noivo ajoelhado a cantar a “nossa” serenata para a noiva é um momento que vai ficar para sempre gravado na memória).

Com vocês, no Algarve, eu fui (e ainda sou) feliz)! Felicidade para os noivos!

28 de agosto de 2015

Feira de Agosto 2015

20150827_234320[1]Uma mini visita mas daquelas que ficam, que sabem bem, que fazem com que os outros se sintam bem, que proporcionam felicidade e que fazem parte de quem somos agora. Obrigada pela excelente companhia Smiley piscando

26 de agosto de 2015

O post fútil

A minha maninha querida amor ofereceu-me no aniversário um voucher para arranjar as unhacas já a pensar no mega casamento que eu ia ter este ano, portanto, lá fui eu até ao FStudio, muito agradecida mas muito contrariada porque aquilo fica no Holmes Place das Amoreiras e eu não sou propriamente fã do ambiente que por lá se vive.

FStudio

O sentimento de contrariadade deve ter durado os primeiros cinco segundos… Nunca fui tão bem tratada na utilização de um voucher (verdade seja dita que isto das promoções é muito giro mas cada vez que as vamos usufruir parece que nos estão a fazer um grande favor) e adorei o serviço (foi a primeira vez em que o verniz gel saiu decentemente sem carradas de esforço e sem levar metade das unhas agarradas, já para não falar do tempo de resistência porque eu nunca tinha conseguido aguentar as unhacas lindas e maravilhosas durante três semanas).

Preços não sei mas o serviço recomendo!

23 de agosto de 2015

Ajuntamentos familiares

Adoro, adoro, adoro (mas é que adoro mesmo) os ajuntamentos do meu núcleo familiar Alegre

A fase de miúdinha “túspida” sem a menor paciência para a família foi trocada pela a fase de miúda com a mania que é crescida e paciência q.b. para aqueles de quem gosto mesmo. E isso faz dos momentos passados em família, em partilha, em desabafo, em companhia, em animação e em roupa-que-mete-mesmo-muito-asco-no-dia-seguinte (abençoadinho melhor bolo de chocolate do mundo): momentos de glória!

Vos gosto muito e estou grata porque continuamos a fazer com que estes momentos aconteçam!

16 de agosto de 2015

Despedida de solteira da Sara

Desta vez, o destino passou por Armação de Pêra e eu, preocupada em aguentar a noitada de copos, borga e animação, fiz o sacrifício de: dormir no carro a caminho do local eleito; dormir na mansão que nos ia acolher depois de concluída toda a decoração a preceito; e dormir colada ao passadiço de acesso à praia que era o único espaço vazio para pousar as toalhas.

Curiosamente, também me calhou a mim o sacrifício de tomar banho de água fria só para abrir as hostilidades de regresso pós final de dia delicioso na praia mega a abarrotar.

Seguiu-se a parte da socialização, das brincadeiras com a noiva, do álcool e da comidinha. Desenhámos vestidos de noiva, tirámos fotos, recordámos momentos, fizemos adivinhas e rimo-nos muito, nem sempre todas juntas. HIHIHIHI! E tive a oportunidade de conhecer raparigas lindas e maravilhosas e de lhes arranacar sorrisos mimosos (como, por exemplo, a Depiladora de serviço, que isso de ser esteticista está muito batido e arranjámos um nome novo para a profissão, e o meu cortinado cintilante de eleição, que eu já conhecia mas soube imensamente bem rever). Dançámos no bailarico da terrinha, ao som de Chico Barata, e ainda fomos aprender Bachata nos braços de Angel Jesus (ai, Jesus!).

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Curiosamente, a noite que prometia excesso de agitação terminou bem cedo (eu ainda estava bem acordada, até me sentar Smiley mostrando a língua). Mas o dia seguinte permitiu perceber que tínhamos connosco uma noiva feliz e de coração cheio, não precisamos de mais!

12 de agosto de 2015

Maior e vacinada

Esta coisa de ser princesa a viver na “civilização” da Amadora tem muito que se lhe diga, especialmente na parte do conceito que envolve a necessidade de frequentar um centro de saúde…

Aqui nesta terra, uma pessoa para conseguir efectuar qualquer tipo de comunicação com o pessoal especializado (ou não) do centro, tem que sobreviver a uma fila interminável baseada em senhas que esgotam bem antes das 8 da manhã.

O conceito laboral não se conjuga muito bem com o cenário acima citado, a minha (não) paciência também não cumpre os requisitos mínimos obrigatórios, portanto, agora que o belo do seguro de saúde já existe, lá fui à procura de um plano alternativo.

“– Aqui na clínica posso levar as vacinas do plano nacional de saúde?”

“– Claro que sim!”

“– E qual é o custo associado?”

“– Não paga nada, só temos que garantir que há stock disponível. Quer aguardar e tratar disso já hoje?”

A sorte (ainda) protege os audazes!

8 de agosto de 2015

Uma nova fase

4 de Agosto – o dia -3, o choque, o horror, a negação!

7 de Agosto – o dia 0, a confirmação!

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“Hoje é o primeiro dia do resto da tua vida”

3 de agosto de 2015

Saga do dentista

Menina adjudica um plano de saúde só para os dentinhos, do qual o papá é fã, e a saga começa!

Primeiro, não há forma de marcar consulta… As clínicas mudam de assunto, evitam a marcação, pedem para retornar a chamada, engonham o que podem até apostarem na frontalidade: “esses gajos não me pagam há mais de um ano e já não faço consultas para eles”. Honestamente, podiamos ter começado por aí e tudo teria sido mais simples.

Segundo, menina liberta o Hulk que há em si, sem se importar de rasgar a roupa e ficar toda verde só de calções esfarrapados, e liga para o número de atendimento da seguradora para exigir esclarecimentos. A técnica da raiva nada contida produz efeito e a menina alcança um plano B e outro C (afinal vale a pena).

Terceiro, lá marca a consulta e consegue ser vista por um senhor dentista em Algés (foi mesmo o mais perto e a funcionar que se arranjou), gostoso até aos ossinhos, que lhe diz que terá que fazer primeiro uma consulta com a higienista.

Quarto, marca nova consulta e vai ter com a higienista que lhe vende a banha da cobra e trata de lhe fazer a limpeza enquanto lhe “limpa”, para além do tártaro, o cimento que mantinha a contenção inferior colada no interior da boca. Menina não reage ao primeiro “ai, ai” mas ao segundo sente o ferro espetado na boca e “ah e tal, terá que vir cá amanhã ter com a minha colega de ortodontia para colar isso”. Lamentamos a repetição do momento “Hulk” acima citado, mas “eu não me vou embora daqui com isto assim”. Safou-se. Mas pagou duas consultas a peso de ouro que até ficou azul, só para não pensar em voltar a ver o senhor dentista gostoso!

Aguardam-se desenvolvimentos, ou talvez não.

1 de agosto de 2015

Os homens são de Marte e as mulheres de Vénus – John Gray

Dizem que este livro se enquadra na categoria de autoajuda, que ajuda a comunicar com o sexo oposto e a dissipar equívocos face ao que é efectivamente dito e o que é percepcionado. Dizem que é um livro que trata os homens e as mulheres como se fossem seres de planetas diferentes e, por isso mesmo, com características diferentes. Dizem que não pertence à casa de onde o raptei e continua “desaparecido em combate”.

Para mim, é apenas e só o livro com antónimos no nome Alegre