27 de outubro de 2012

RC ISEL

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Nunca me contam nada… É sempre a mesma coisa… Felizmente, eu sou uma gaja desenrascada  (quando me dá jeito) e mesmo que me avisem só meia hora antes até arranjo uma maneira de me infiltrar nas festas do ISEL.

Contrariamente ao que eu podia esperar, a festa valeu pela tuna feminina da casa. Apesar delas não deixarem o meu “preto desbotado” subir a palco, sempre me fizeram sentir que se assumir outro traje me arranjam lá um espacinho, ontem não foi excepção, e isso deixa-me  feliz!

Antes de fugir (literalmente), ainda tive tempo para descobrir que o ISEL continua muito bem frequentado  e os “engenhocas” daquela casa ainda me conseguem arrancar sorrisos… Não vi a Dupla Mete Cá Sets, que me conquistou numa das noites da Mega com o seu estilo muito próprio, mas vim satisfeitinha pois ganhei a noite ao fim de 10 minutos no ISEL.

Ainda vale a pena arrastar-me do sofá para ir apanhar frio!

24 de outubro de 2012

OFF

Hoje recorri aos sons do mundo… Porque não quis chá de camomila, porque hoje ninguém vai ligar a pedir ajuda com as adivinhas dos trabalhos de casa (já não são horas para isso) e porque me apetecia encontrar este botão:

Sem Título

23 de outubro de 2012

Aconteceu

Ao fim de três meses e uma semana (como o tempo passa a correr), os coleguinhas do trabalho descobriram o meu mau feitio!

21 de outubro de 2012

Invenções culinárias

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A melhor coisinha dos fins-de-semana é mesmo o tempo livre para dedicar à arte da culinária, para procurar os ingredientes que fazem falta, para perder tempo a pensar neles, para me rir no meio dessas investidas…

Lá por casa dos papás, há um canal dedicado à culinária, o 24 Kitchen, e num dos programas que tive oportunidade de assistir, o cozinheiro Sebastião Castilho foi passear para os lados de Olhão e apresentou uma receita engraçada que me convenceu – ceviche de atum com abacate. Portanto, fiz logo o registo mental para que essa fosse a próxima aventura.

Este fim-de-semana, resolvi colocar a ideia em prática e, como não podia deixar de ser, tudo deu direito a divagações profundas e hilariantes. Para começar, precisava de atum… Fresco… Então dei por mim, a aperceber-me que não faço a menor ideia como se escolhe peixe (tenho a vaga ideia que, por iniciativa própria, nunca comprei peixe fresco)! Comecei a tentar conformar-me “é normal, nunca como muito peixe, ainda mais fresco, sem stress!”. Entretanto, começa a saga do abacate... Este eu tenho a certeza que nunca levei para casa! Acabei por comprar um meio verde. Como só me lembrei de procurar a receita depois de a ter colocado em prática, o efeito visual ficou invertido mas tirando isso estava perfeito Sorriso

Nesse mesmo canal, há outro cozinheiro, o Virato Pã, que coloca qualquer coisa em cima de umas fatias de pão e diz que é uma entrada. Resolvi seguir-lhe o exemplo (até porque já o faço normalmente). Uma vez que havia atum fresquinho em casa pensei no bife de cebolada que costuma fazer as minhas delícias e já que não me apetecia uma refeição a sério apostei numa “entrada”. Juntei o que havia por ali perdido no frigorífico, incluindo os cogumelos que teimo em dizer que não combinam com o atum, para fazer algo semelhante a um estrugido e fiquei convencida com o resultado.

Infelizmente, esta coisa de adorar ver outras pessoas na cozinha e estas aventuras não fazem de mim uma cozinheira XPTO. Se estava bom? Estava! Se eu ofereceria a alguém? Nem pensar! Mais uns 50500 workshops de culinária e uma boa dose de auto-confiança e isto fica operacional Língua de fora

18 de outubro de 2012

Saltos

Quem tem um pai talentoso...
Coloca a fasquia demasiado elevada! :p

14 de outubro de 2012

Quando a cabeça não tem juízo – António Variações

Quando a cabeça não tem juízo
Quando te esforças
Mais do que é preciso
O corpo é que paga
O corpo é que paga
Deix'ó pagar, deix'ó pagar
Se tu estas a gostar...

Quando a cabeça não se liberta
Das frustrações, inibições
Toda essa força, que te aperta
O corpo é que sofre
As privações, mutilações

Quando a cabeça está convencida
De que ela é
A oitava maravilha
O corpo é que sofre
O corpo é que sofre
Deixa sofrer, deixa sofrer
Se isso te dá prazer...

Quando a cabeça está nessa confusão
Estás sem saber que hás-de fazer
E ingeres tudo o que te vem à mão
O corpo é que fica
Fica a cair sem resistir

Quando a cabeça rola pró abismo
Tu não controlas esse nervosismo
A unha é que paga
A unha é que paga
Não paras de roer
Nem que esteja a doer...

Quando a cabeça não tem juízo
E te consomes, mais do que é preciso
O corpo é que paga
O corpo é que paga
Deixa pagar, deixa pagar
Se tu estás a gostar...
Deixa sofrer, deixa sofrer
Se isso te dá prazer...

11 de outubro de 2012

Códigos postais

Apetecia-me escrever um post sobre códigos postais, por isso, dei-me ao trabalho de fazer uma listinha, assim em modo descendente a olhar para o mapa de Portugal, que se torna mais fácil, com os locais a incluir.

Durante a execução, esta ideia não me pareceu muito brilhante porque há zonas difíceis de enumerar, então, dei por mim a embelezar, com pintinhas e manchinhas, o mapa de Portugal (não imagino melhor forma de ocupar o tempo Língua de fora) .

Entretanto, apercebi-me que o código postal é uma questão demasiado complicada para mim… O mapa de Portugal já não me chega, as “pintinhas” estão cada vez mais espalhadas, a verba para as unir cada vez mais curta… E pensei: ”afinal já não me apetece!”. Blhêca!

8 de outubro de 2012

Dá-me um abraço – Miguel Gameiro

Dá-me um abraço que seja forte
E me conforte a cada canto
Não digas nada que nada é tanto
E eu não me importo 


Dá-me um abraço, fica por perto
Neste aperto, tão pouco espaço
Não quero mais nada, só o silêncio
Do teu abraço 


Já perdi, sem rumo certo,
Já me venci pelo cansaço
E estando longe
Estive tão perto
Do teu abraço 


Dá-me um abraço, que me desperte
E me aperte, sem me apertar

Que eu já estou perto
Abre os teus braços
Quando eu chegar 


É nesse abraço que eu descanso
Esse espaço que me sossega
E quando possas dá-me outro abraço
Só um não chega 


Já perdi, sem rumo certo,
Já me venci pelo cansaço
E estando longe
Estive tão perto
Do teu abraço

6 de outubro de 2012

Consoladinha

No outro dia, o meu ouvido selectivo apanhou no meio de qualquer conversa “parece que as tunas vão lá estar”… Parou tudo! O que é que vai acontecer? Onde é que vai ser mesmo? Lolol. E assim começou mais uma aventura…

Em véspera de feriado, fui para a Festa de Farmácia convencida que ia ouvir as tunas da casa e à uma da manhã (na pior das hipóteses) já estava de volta a casa, dispensava a parte dos DJ’s e fugia discretamente. Big mistake! Vou ser sempre uma ingénua nestas coisas…

Houve Barítuna; houve TASCA especialmente apurada em modo de bailarico; houve A Feminina; houve TAFUL… Houve boa companhia, cerveja até dizer chega e “brilhozinho nos olhos”. Houve também uma visita inesperada no dia seguinte porque eu já nem me lembrava o que era estar a ressacar Língua de fora 

Para ajudar à recuperação, tive direito a um daqueles convites de última hora para dar um saltinho ao Arraial do Técnico, “nem que seja só para ver a tuna…” Golpe baixo!!

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Mas eu gosto muito! Gosto especialmente quando me oferecem pulseirinhas que me permitem ver a TUIST, onde eu já não conheço ninguém (um arraial colado com um fim-de-semana prolongado também não deve ajudar nesse sentido), a levar a cabo um plano altamente elaborado em conjunto com a TFIST para um deles pedir uma delas em casamento.

Eu não queria mas gosto de tunas. Ou melhor, eu gosto mesmo muito de tunas!

2 de outubro de 2012

Hoje foi dia…

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… de Benfica-Barcelona.

… sem acesso ao ginásio.

… dedicado à culinária – bacalhau com natas minadinho de cebola (tinha tantas saudades).

… de ficar por casa Língua de fora