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3 de outubro de 2021

10

E roçamos a meta dos 10 meses...
E não são tudo rosas!

Não faço sopa "fresca" todos os dias, dou purê de fruta de compra, já dou Danoninhos, não fazemos BLW, não dou tanto colo como gostaríamos, não há vaga na creche, canto na hora de dormir, os dentes ainda não romperam, não falo "bebês", não leio o que mereciamos...

E, infelizmente, continua a haver uma casa para cuidar (e eu ainda não aprendi a gostar mais disso), um casamento para alimentar, um emprego onde me sinto a começar do zero (na versão burrinha) só porque fui mãe... E, se me pedissem para escolher, a única coisa da qual não abdicava é deste amor maior!

Dizem que são precisos, em média, 66 dias para criar um novo hábito mas, nesta vida nova que abracei, não existem dois dias iguais. Portanto, nada vai entrar em piloto automático e roçamos a meta dos 10 meses da melhor forma que sabemos e conseguimos.

23 de setembro de 2021

Finding a path

"Cat: Where are you going?
Alice: Which way should I go?
Cat: That depends on where you are going.
Alice: I don’t know.
Cat: Then it doesn’t matter which way you go."
Lewis Carroll, Alice in Wonderland

4 de junho de 2021

A vida em resumo

Era uma vez uma menina que não queria sair da vila para ir estudar no reboliço da cidade e, por esse motivo, foi parar a Faro, para "estudar onde é bom viver", que era assim umas cidade mais pequena e mais calma ([melhor decisão/escolha de sempre]).

Alguns anos depois, para correr atrás do que ela achava que era o amor, acabou por ir parar na grande cidade... Ainda tentou fugir e tal, numas escapadinhas fugazes, e conheceu outros códigos postais, mas acabou por se converter e assentar arraiais na Amadora.

No alto da sua mansão alugada, que acabou por comprar, a princesa vivia, sozinha, a suspirar e a sonhar acordada até ao dia em que decidiu mudar de vida e trocar o seu passatempo de uma vida, tudo o que era relacionado com atum, por umas corridas de fim de semana.

Numa dessas corridas, lá apareceu o príncipe montado no seu cavalo branco e a vida mudou ainda mais. E para melhor. Compôs-se de viagens, bebidas brancas, jantaradas sem hora para acabar, eventos VIP (e sem ser)... A princesa nem sabia que era possível ser-se assim tão feliz e lá foi trilhando o natural caminho da vida.

Um certo dia, deu por si trancada na bela mansão, tentava abrir as trancas e sair mas não conseguia, estava proibida de sair e viver essa vida de que tanto gostava, não sabia mesmo o que fazer e o seu corpo começou a dar sinais de desepero por isso (achava ela).

Quando decidiu cuidar de si, e ouvir o seu corpo, a princesa descobriu que estava grávida. E acabou-se o conto de fadas!

P.S.: A princesa vive muito feliz com a sua cria. Não deu pulos de alegria com a gravidez (por estar escondida do mundo, trancada na mansão, não a viveu em pleno), nem amou o pós-parto (esse valente cocó de que se faz tabu e se quer como segredo guardado a sete chaves, se possível com todo o mundo a cair na mesma asneira de olhos vendados) mas abraçou o papel de mãe e vive das pequenas vitórias e conquistas da mini princesa.

27 de abril de 2021

Banda Sonora - Parte 2

Só porque as musiquitas mudaram, de forma radical, e os registos valem sempre a pena.

Agora, canto para a Catarina:
Dá-me uma gotinha de água;
Fui colher uma Romã;
O pica do sete;
O pintinho piu;
Doidas, doidas andam as galinhas;
Baby Shark 😁

A vida muda em cada passo que damos, juntas!

22 de fevereiro de 2021

Furo

Aguentei o máximo que consegui mas, ao fim de dois meses e meio, percebi que ou pensava em mim ou me atirava da janela (ser num segundo andar poderia não ser fatal mas seria claramente uma "wake up call").
Assim sendo, furei o confinamento e levei a minha depressão pós parto sem diagnóstico oficial para se isolar no Alentejo, em casa dos meus papás. 
Naquele sítio, onde há calor humano, colinho extra para a Catarina, onde a minha palidez e as minhas olheiras ainda causam preocupação e onde a mesa é farta (entre outra coisas), reencontrei-me, voltei a rir com vontade e voltei a ter vontade de fazer planos e projetos, só não descansei tudo o que tinha idealizado (consequências temporárias de abraçar a vida de vaca leiteira).
Agora, volto à luta isolada do (meu) mundo, aqui onde estou por minha conta e risco e faço o melhor que consigo.

4 de fevereiro de 2021

Segundo mês

Imaginar aqui o vídeo da versão da Sara Tavares para o filme da Disney, o Corcunda de Notre Dame.

Ou espreitar neste link:

Longe do mundo, perto de ti!
Assim são os nosso dias...

20 de janeiro de 2021

Banda Sonora

Cá por casa, o Pai proibiu o Atirei o pau ao gato, acha ele que é demasiado limitado e espera melhor de mim. Portanto, fiquei encarregue de procurar alternativas.

Confesso que ainda tentei o "Era um vez cavalo que vivia num lindo carrocel..." Mas esta foi também boicotada.

Então, optamos por estragar a pequena desde cedo e "competir" com a voz de músicos com pouca relação entre si: 
Quem és tu, miúda - Azeitonas;
Sei-te de cor - Paulo Gonzo;
Longe do mundo - Sara Tavares;
Versos de amor - Carlos Paião;
Lisboa Menina e Moça - Carlos do Carmo;
Com um brilhozinho nos olhos - Sérgio Godinho;
Quase perfeito - Donna Maria;
Garça Perdida - Dulce Pontes;
O que foi que aconteceu - Ana Moura.

Felizmente, a voz de uma mãe é sempre excepcional aos ouvidos de uma criança e, mal ou bem, alcança-se o resultado esperado, que nunca se sabe qual é porque nesta aventura não há dois momentos iguais (há sempre algo novo a surgir para manter o pessoal alerta e com os níveis de "ya, right, vale tudo a pena" em alta).

31 de dezembro de 2020

4 de dezembro de 2020

May the 4th be with you

Mesmo que seja Dezembro, e que a vida mude de uma forma que não tem mais volta, que este seja de agora em diante O dia.

Welcome to this crazy world!

12 de novembro de 2020

TO-Day (sem viagens à vista)

33 semanas de uma nova aventura;

5 dias de baixa médica - papo para o ar para dissipar o stress, relaxar e engordalhufar;

50 dias até ao final do ano...

Ainda há quem diga que a vida não passa a correr.


2020 foi sem dúvida um ano diferente (ainda está a ser), um ano de mudança, um ano que nos obrigou a olhar para dentro - mais que não seja porque nos confinou a todos "dentro" das nossas casas, de nós, do nosso agregado familiar, do nosso concelho... Ou seja, confinou-nos em destinos onde escolhemos não estar a maior parte do tempo, ou onde vamos apenas para dormir/repousar, ou onde somos/estamos em piloto automático.


Talvez por isso, este ano, assumiu-se a preocupação com a saúde mental - tarda mas não falha! 


É verdade que se continua a mascarar tudo, com uma facilidade diferente, já que a máscara faz parte do nosso dia-a-dia e o trabalho remoto, e o distanciamento que o mesmo proporciona, ganhou maior expressão. Continuamos a ser todos muito "fortalhaços" e os "melhores da nossa rua" mesmo que desfeitos por dentro e a ansiar por um abraço apertado e uma palavra de carinho das nossas pessoas especiais com quem já nem podemos estar, privar ou conviver, mas torna-se mais difícil lidar com isso visto que as distrações estão gigantescamente reduzidas e, a pouco e pouco, lá nos assumimos como tugas que somos e seres sociais (em carência).


Nesta caminhada, que agora todos somos obrigados a fazer, felizmente, nem tudo são espinhos ou nem tudo são dias ruins... A vida continua a mostrar-nos que encontra o seu caminho e faz o melhor que consegue, desde que nós não lhe coloquemos barreiras e estejamos receptivos e dispostos a dar de volta o melhor de nós 💓

16 de junho de 2020

Mudar de vida

"We convince ourselves that we can stay in a job that makes us unhappy because we need the income"

Work for someone who appreciates your ideas, loyalty and hard work.
https://www.linkedin.com/pulse/work-someone-who-appreciates-your-ideas-loyalty-hard-hyacinth