27 de fevereiro de 2011
25 de fevereiro de 2011
23 de fevereiro de 2011
20 de fevereiro de 2011
14 de fevereiro de 2011
13 de fevereiro de 2011
A minha SIGG
No verso do meu novo "cantil", que apesar de ter sido prenda de Natal só chegou agora (veio da Suiça e ficou retido no meio do nevoeiro), pode ler-se: Friends don't let friends drink from plastic! Vou abolir de vez as duas ou três garrafas de água (de plástico) que gastava, por semana, que mesmo sendo reutilizadas acabam por ficar com um cheiro horroroso.
Estou um passo mais perto de me tornar uma ecologista a sério...
Juntamente com isso, a opção por "requisitar" livros junto dos amigos também me vai ajudar a caminhar nesse sentido. Os livros são caríssimos e acabam por ficar a acumular pó na estante, como não conheço nenhuma bibiloteca perto de mim, recorro a quem não se importa de partilhar... Gosto muito disso!
12 de fevereiro de 2011
Pegada Ecológica
Não sei bem porquê mas, aqui há uns tempos, nasceu em mim o desejo de me tornar (um pouco mais) "verde". Julgo que terá sido influência da edição verde da Visão, na altura em que as revistas ainda faziam parte do meu dia-a-dia.
O primeiro passo foi acompanhar um blog, mencionado na dita revista:
365 coisas que posso fazer para diminuir a minha pegada ecológica
Vale a pensa dar uma espreitadela, tem ideias mesmo muito boas e, em grande parte das vezes, mesmo muito simples de colocar em prática (também tem ideias muito "à frente", para mim, como o copo menstrual).
A partir daí, foi um efeito bola de neve e a sensação/teoria/frase feita típica da Gabi - "mais vale pouco do que nada". Comecei a ler mais sobre o assunto, quanto mais descobria de novo mais queria descobrir e, a pouco e pouco, fui me percebendo que há pequenas coisas que cada um de nós pode fazer, com uma facilidade incrível, que ajudam em muito a preservar este nosso pequeno-grande planeta.
Hoje, partilho aqui a minha, nada brilhante, pegada ecológica:
Se todos vivessem como eu, seriam necessárias 1,92 Terras! E para sustentar o vosso modo de vida? Descubram aqui.
Feliz ou infelizmente, só excedo a média do meu país na parte das emissões de dióxido de carbono (ir de carro para quase todo o lado tem destas coisas). Mas nunca é tarde para TENTAR mudar...
9 de fevereiro de 2011
8 de fevereiro de 2011
Sentimentos ruins...
Caros leitores,
Hoje apetece-me libertar os sentimentos ruins que me consomem (felizmente, os leitores deste cantinho não serão assim tantos, visto que ainda existe anonimato e privacidade, e já conhecem o mau feitio aqui da je)! Sejam pacientes que eu... já não consigo!
Não percebo porque é que os casais não assumem que gostam de brincar às casinhas!
Para começar, é preciso que se entenda o meu conceito de brincar às casinhas (nada de conotação sexual que isto não é um blog de taradices!)…
Falo dos simples actos como partilhar o mesmo espaço, adormecer a disparatar sobre qualquer coisa sem assunto, acordar na mesma cama, poder preparar o pequeno-almoço para aquela pessoa merecedora dos nossos afectos, partilhar o momento da refeição e passar daí directamente para o sofá para vegetar, a dois, toda a tarde em frente a um qualquer filme… Coisas assim simples que fazem parte da rotina de cada um de nós, nem que seja só ao fim-de-semana.
“Ah e tal, ainda sou muito nova e é cedo para ir viver com ele…” Pois é, claro que a questão da maturidade (não necessariamente em termos de idade) seria uma boa explicação se não fosse o caso de: não fazer sentido nenhum!
É verdade que existem alturas para tudo, fases em que parece tudo perfeito e maravilhoso e todos os passos em frente parecem correctos e fases menos boas em que não adianta nem pensar no assunto mas, se independentemente disso tudo, quando não está ele enfiado em casa dela é ela que está enfiada em casa dele, não percebo o argumento da maturidade…
Esta falta de identidade e convicção ainda me incomoda mais quando, qualquer uma dessas pessoas (ou as duas) tem que dividir casa… “Não, viver sozinhos nem pensar” mas ter mais uma ou duas pessoas a aturar-nos, sempre juntos, faz todo o sentido! Haja paciência!
Claro que, o que passa logo de seguida pela cabeça de qualquer comum dos mortais, é que uma relação forçada ao convívio diário e à partilha de espaço não resulta, e eu sou a primeira a votar a favor deste argumento mas… Se não resulta é porque há qualquer coisa de errado na relação (tudo acontece por um motivo), é porque não tinha que ser… Certo!?
Vamos lá todos fazer-nos à vidinha e pensar que, se afinal ele dorme na minha casa três noites e eu durmo outras três na dele (porque obviamente cada um precisa do seu espaço e temos um dia livre), já nenhum de nós é considerado visita e está na altura de arranjarmos um cantinho para viver juntos, sem estarmos a importunar aquelas pessoas que já passaram por tudo isso e optaram por viver sozinhas mas AINDA têm que dividir as contas para o ordenado chegar até ao fim do mês!
Hoje apetece-me libertar os sentimentos ruins que me consomem (felizmente, os leitores deste cantinho não serão assim tantos, visto que ainda existe anonimato e privacidade, e já conhecem o mau feitio aqui da je)! Sejam pacientes que eu... já não consigo!
Não percebo porque é que os casais não assumem que gostam de brincar às casinhas!
Para começar, é preciso que se entenda o meu conceito de brincar às casinhas (nada de conotação sexual que isto não é um blog de taradices!)…
Falo dos simples actos como partilhar o mesmo espaço, adormecer a disparatar sobre qualquer coisa sem assunto, acordar na mesma cama, poder preparar o pequeno-almoço para aquela pessoa merecedora dos nossos afectos, partilhar o momento da refeição e passar daí directamente para o sofá para vegetar, a dois, toda a tarde em frente a um qualquer filme… Coisas assim simples que fazem parte da rotina de cada um de nós, nem que seja só ao fim-de-semana.
“Ah e tal, ainda sou muito nova e é cedo para ir viver com ele…” Pois é, claro que a questão da maturidade (não necessariamente em termos de idade) seria uma boa explicação se não fosse o caso de: não fazer sentido nenhum!
É verdade que existem alturas para tudo, fases em que parece tudo perfeito e maravilhoso e todos os passos em frente parecem correctos e fases menos boas em que não adianta nem pensar no assunto mas, se independentemente disso tudo, quando não está ele enfiado em casa dela é ela que está enfiada em casa dele, não percebo o argumento da maturidade…
Esta falta de identidade e convicção ainda me incomoda mais quando, qualquer uma dessas pessoas (ou as duas) tem que dividir casa… “Não, viver sozinhos nem pensar” mas ter mais uma ou duas pessoas a aturar-nos, sempre juntos, faz todo o sentido! Haja paciência!
Claro que, o que passa logo de seguida pela cabeça de qualquer comum dos mortais, é que uma relação forçada ao convívio diário e à partilha de espaço não resulta, e eu sou a primeira a votar a favor deste argumento mas… Se não resulta é porque há qualquer coisa de errado na relação (tudo acontece por um motivo), é porque não tinha que ser… Certo!?
Vamos lá todos fazer-nos à vidinha e pensar que, se afinal ele dorme na minha casa três noites e eu durmo outras três na dele (porque obviamente cada um precisa do seu espaço e temos um dia livre), já nenhum de nós é considerado visita e está na altura de arranjarmos um cantinho para viver juntos, sem estarmos a importunar aquelas pessoas que já passaram por tudo isso e optaram por viver sozinhas mas AINDA têm que dividir as contas para o ordenado chegar até ao fim do mês!
6 de fevereiro de 2011
Minha casinha - Xutos e Pontapés
As saudades que eu já tinha
Da minha alegre casinha
Tão modesta quanto eu...
Da minha alegre casinha
Tão modesta quanto eu...
5 de fevereiro de 2011
Sair da rotina
"Se acha que tem uma vida monótona ou que o seu dia já perdeu o interesse, vá ao cinema no Dolce Vita Tejo e estacione na zona amarela!"
e
"Não se preocupe em sair com as chaves, vocês vai ficar plantado à porta de qualquer forma!"
Estes bem que podiam ser os lemas publicitários para a minha noite de ontem...
O Dolce Vita Tejo é, por si só, um local complicado para se encontrar o carro, no estacionamento, por tentativas, visto que é uma superfície comercial gigantesca e tem, não um mas dois (aprendi ontem), estacionamentos gigantescos também. Se conjugarmos isso com o facto de, quando se sai da sessão de cinema da meia-noite, os acessos estarem condicionados... Temos alguns momentos hilariantes pela frente.
Felizmente, as grades, a rua de sentido proibido onde se encontram os senhores polícias, as portas automáticas que não abrem e as escadas de emergência por onde ninguém deve andar não me impediram de encontrar o meu menino e consegui voltar para casa ao volante :)
Achava eu que nada mais me podia acontecer mas a Lei de Murphy nestas alturas parece sempre fazer sentido: "Se algo errado tiver que acontecer acontecerá!".
Chego a casa, meto a chave na fechadura e... "Fonix!" Não entra, não roda, não nada! Alguém se lembrou de deixar a chave na porta e, às 3h da manhã, lá estava eu a tocar à campainha, ah e tal, "como estava sozinha!"... !? Dividir casa tem destas coisas nada lindas nem maravilhosas!
4 de fevereiro de 2011
3 de fevereiro de 2011
Lisboa Wellness Center
Ontem, após uma ausência excessivamente prolongada (uma semana é muito), fui matar saudades do meu ginásio e lembrei-me que ainda não tinha escrito aqui nada sobre ele.
Já vai fazer dois anos que me rendi, aos "dois homens da minha vida", e me inscrevi no ginásio deles... Agora, já nenhum sabe o que é um ginásio e eu continuo por lá, resistente, e adoro! Arranjei outros companheiros de jornada, o treino diminuiu de intensidade mas, nesta coisa da saúde e do exercício físico, mais vale pouco do que nada.
Verdade seja dita, andar num ginásio lisboeta em que os instrutores têm costela alentejana ou são quase nossos vizinhos lá na terrinha tem um gosto especial. Acho-os super queridos e, cada um à sua maneira, deixam-me cheia de vontade de lá voltar (às vezes só para lhes mostrar que estão enganados quando dizem que vou lá só passear, calúnias!).
Outra coisa mesmo muito boa são os chuveiros, com pressão a sério! Não me canso de dizer que amo os chuveiros do Wellness, a minha recém-nascida veia ecologista que me perdoe mas é impossível resistir-lhes e sair de lá nos primeiros minutos.
Aspecto menos bom... Não, não vou reclamar porque o ginásio está cravado no estádio da luz, já me habituei e até gosto de correr na passadeira voltada para o relvado (especialmente quando há treinos, para ver os jeitosos todos), mas bem que a mensalidade podia ser mais baixita...
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