E depois, a pouco e pouco, a vida parece voltar aos trilhos certos, àquilo que se considera como normalidade na sociedade deste século. Curiosamente, uma normalidade cada vez mais díspar dos séculos que vão ficando para trás.
A minha empresa este ano pede uma frase sobre confiança, para ser o mote deste Natal, e uma das frases feitas diz que:
“Afinidade não se explica, amizade não se força, confiança não se obriga e sentimento não se controla.”
Não creio que no (meu) contexto laboral a interpretação da mesma fosse única, portanto, deixo-a aqui onde a imaginação tem a porta aberta
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