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24 de outubro de 2010
29 de agosto de 2010
28 de fevereiro de 2010
1540 kms depois...
Há um pouco mais deste Portugal em mim!
A maluqueira familiar começou em Grândola, às seis da manhã do dia 26, sexta-feira (sim, porque o chefe deixou-me usufruir da sexta-feira) com o carro entupido de tralha e uns desejos reprimidos do tipo "não posso voltar para a cama só mais um bocadinho!?".
Primeira paragem, nas raposas (uma qualquer àrea de serviço na A23) para dar uso, pasmem-se, ao parque infantil
Segunda paragem, Penhas da Saúde.
Não sei bem como mas dedicamo-nos a fazer um boneco de neve (era esse o propósito da viagem, o meu sobrinho nunca tinha visto a neve) e ficou lindo, brincámos, rimos, caímos, rimos mais... Estava um dia lindo, sem vento, com sol e foi mesmo muito bom!
Almoçámos por Manteigas e rumámos às Penhas Douradas e, por lá, não havia neve
Optámos por seguir viagem. Gouveia - Celorico da Beira - Vila Nova de Foz Côa - Vila Flor - Mirandela.
O segundo dia - Mirandela - Carrazeda de Ansiães - Parambos (a aldeia mais sportinguista de Portugal)-TUA- inversão de marcha - Macedo de Cavaleiros - Bragança - inversão de marcha - Mirandela. Passeios de carro que o mau tempo tramou-nos, mas ainda assim muito melhor do que ficar em casa.
Terceiro e último dia
- Mirandela - Vila Nova de Foz Côa - Celorico da Beira - Seia - Sabugueiro - "Sem correntes não pode ir à Torre, desça por ali".
Sem sol, frio horrível, vento cortante, nada de brincar na neve.
Loriga - Vasco Esteves de Cima e de Baixo (resta saber de quem) - Tortosendo - A23 - Grândola.
Para recordar...
As paisagens a perder de vista e de perder o fôlego, no Verão devem ser 50500 vezes mais espectaculares (um dia tiro essa dúvida
);
As amendoeiras em flor de flor branca ou flor cor-de-rosa ("tal como as tuas filhas uma meio loira e outra morena");
A posta mirandesa (um desejo reprimido há já algum tempo) e o bom vinho;
Os rios - o Zêzere, o Tua, o Sabor e o Douro (desta vez vi todos!);
E todos os momentos partilhados em família, com mimos, stresses, amuos, alegrias e parvidades!
Fez-me bem à alma por todos os motivos e mais algum... Não sei porque não o faço mais vezes, talvez porque a parte que implica sair do carro me incomoda um bocado (gosto mesmo de ficar só a disfrutar do que tenho pela frente)... Talvez seja altura de mudar...
A maluqueira familiar começou em Grândola, às seis da manhã do dia 26, sexta-feira (sim, porque o chefe deixou-me usufruir da sexta-feira) com o carro entupido de tralha e uns desejos reprimidos do tipo "não posso voltar para a cama só mais um bocadinho!?".
Primeira paragem, nas raposas (uma qualquer àrea de serviço na A23) para dar uso, pasmem-se, ao parque infantil

Segunda paragem, Penhas da Saúde.
Não sei bem como mas dedicamo-nos a fazer um boneco de neve (era esse o propósito da viagem, o meu sobrinho nunca tinha visto a neve) e ficou lindo, brincámos, rimos, caímos, rimos mais... Estava um dia lindo, sem vento, com sol e foi mesmo muito bom!
Almoçámos por Manteigas e rumámos às Penhas Douradas e, por lá, não havia neve

O segundo dia - Mirandela - Carrazeda de Ansiães - Parambos (a aldeia mais sportinguista de Portugal)-TUA- inversão de marcha - Macedo de Cavaleiros - Bragança - inversão de marcha - Mirandela. Passeios de carro que o mau tempo tramou-nos, mas ainda assim muito melhor do que ficar em casa.
Terceiro e último dia

Sem sol, frio horrível, vento cortante, nada de brincar na neve.
Loriga - Vasco Esteves de Cima e de Baixo (resta saber de quem) - Tortosendo - A23 - Grândola.
Para recordar...
As paisagens a perder de vista e de perder o fôlego, no Verão devem ser 50500 vezes mais espectaculares (um dia tiro essa dúvida

As amendoeiras em flor de flor branca ou flor cor-de-rosa ("tal como as tuas filhas uma meio loira e outra morena");
A posta mirandesa (um desejo reprimido há já algum tempo) e o bom vinho;
Os rios - o Zêzere, o Tua, o Sabor e o Douro (desta vez vi todos!);
E todos os momentos partilhados em família, com mimos, stresses, amuos, alegrias e parvidades!
Fez-me bem à alma por todos os motivos e mais algum... Não sei porque não o faço mais vezes, talvez porque a parte que implica sair do carro me incomoda um bocado (gosto mesmo de ficar só a disfrutar do que tenho pela frente)... Talvez seja altura de mudar...
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