31 de dezembro de 2016
30 de dezembro de 2016
28 de dezembro de 2016
Brinquedo novo
24 de dezembro de 2016
Histórias de encantar
Era uma vez uma linda princesa que vivia numa constante batalha contra o sono porque como ela já passava o tempo a sonhar acordada achava que não valia a pena perder tempo a dormir.
Esta princesa era forte, corajosa e destemida, por isso, os seus largos caracóis e o brilho do seu sorriso eram conhecidos em todo o reino, bem como o seu lindo cavalo branco. E, com estas armas, ela tinha o poder de derreter corações e desarmava até os guerreiros mais temidos de todo o reino.
Fiel, assim se chamava o cavalo da princesa, era um majestoso corcel branco, com um olho de cada cor e a crina a pairar por cima dos mesmos, que teimava permanentemente em rebolar-se nas poças de lama e raras eram as vezes em que a princesa conseguia vislumbrar a verdadeira tonalidade do seu dorso.
Talvez por tudo isto, eles formavam uma dupla incrível que não desistia de ser feliz e tinham estórias para contar em todas as partes do reino.
23 de dezembro de 2016
Ser feliz
Porque a felicidade assume as formas que nós quisermos e deixarmos :)
19 de dezembro de 2016
Sonhadora, sempre
Era uma vez uma princesa que passava horas a fio a fazer coisa nenhuma, simplesmente porque aquilo que a movia era algo que ela nunca poderia ter nas oito horas mais expressivas do dia e ela sabia que teria sempre que se contentar com o melhor plano B possível.
Para colmatar essa falha, de cada vez que a princesa se dedicava ao que verdadeiramente a fazia feliz, ela entregava-se por completo e bebia avidamente desse cálice como se a vida fosse acabar no dia seguinte.
Muitas vezes, como é normal nesta coisa dos efeitos da bebida, a princesa ficava atordoada e desgastada e perdia o controlo sobre o seu próprio corpo e mente. E quando dava por ela já tinha partido a navegar pelo maravilhoso mundo dos sonhos…
16 de dezembro de 2016
15 de dezembro de 2016
12 de dezembro de 2016
SQL Port - LXXXIX Encontro
9 de dezembro de 2016
Preciso de um herói - Claudisabel
Homens a sério isso todas nós sabemos
Cada vez há menos, cada vez há menos
Mas homens tolos, mentirosos e banais
Cada vez há mais, cada vez há mais
Preciso de um herói, de um novo valentino
Um que valha por dois, mais homem que menino
Se houver aí algum que venha então p'ra mim
P'ra me salvar da crise que anda por aí
Preciso de um herói, homem com H grande
P'ra onde é que ele foi, será que está distante
Se houver aí algum que se mostre então
P'ra me salvar da crise, crise de paixão
Perdoem-me a "pimbalhada" mas há desejos que se impõem.
7 de dezembro de 2016
5 de dezembro de 2016
Gestão de tempo
Era uma vez uma princesa que pediu para que lhe ensinassem a gerir o tempo e, como os reis são sempre imensamente bem mandados (ou não), lá resolveram satisfazer o seu desejo.
Os reis falaram com um grupo de sábios, de um reino distante, para que fizessem um floreado bonito e apresentassem à princesa umas dicas, cheias de chavões e frases feitas, sobre gestão de tempo.
O problema é que a princesa, pobre coitada à mercê dos reis, tinha um cérebro e passava o tempo em fuga para conhecer reinos distantes, bem como a realidade de quem neles vivia, e não se contentava com ninharias.
Muito a custo, a princesa sobreviveu à tortura dos sábios. A custo zero, ela deu hipóteses para que um arauto apregoasse a sua trágica história e a prendesse e cativasse ao som de um simples “tic tac”. Em piloto automático, ela cumpriu com o que lhe era proposto. E no final, não mentiu: “Gostou?” “Não, mas estou certa que fizeram o melhor que podiam.”
4 de dezembro de 2016
Outra primeira vez
Este fim-de-semana fizemos o primeiro jantar na nossa mansão (desde que ela é efectivamente nossa). Como se não bastasse, foi um jantar com direito à presença de duas criancinhas, portanto, foi uma estreia em grande.
Infelizmente, continua a ser um stress do caneco cozinhar e preparar tudo para uma não dona de casa, mas compensa em larga escala só para ter um fim de dia cheio de sorrisos, conversas descontraídas e amigos.
Cada vez, estou mais parecida com o meu pai (para o bom e para o mau), e já entendo o contentamento de ter a mesa cheia e colocar tudo à disposição para me sentir de coração cheio, sabe imensamente bem.
A porta estará sempre aberta, a caixa dos Legos e o museu também, o chão da sala gosto de acreditar que estará sempre livre e desimpedido… Portanto, voltem sempre!
2 de dezembro de 2016
Normalidade
E depois, a pouco e pouco, a vida parece voltar aos trilhos certos, àquilo que se considera como normalidade na sociedade deste século. Curiosamente, uma normalidade cada vez mais díspar dos séculos que vão ficando para trás.
A minha empresa este ano pede uma frase sobre confiança, para ser o mote deste Natal, e uma das frases feitas diz que:
“Afinidade não se explica, amizade não se força, confiança não se obriga e sentimento não se controla.”
Não creio que no (meu) contexto laboral a interpretação da mesma fosse única, portanto, deixo-a aqui onde a imaginação tem a porta aberta