26 de maio de 2014

Eu, ela e o arrancador

Cheguei a casa e pensei “tenho tempo, portanto, não passa de hoje e tem tudo para correr bem”.

Meti mãos à obra e tratei-lhe da saúde, por uns minutos só existiamos nós, ela e eu, eu e ela... Quando terminei ficou linda, radiante, tinha uns tremores de quando em vez mas toda ela brilhava e isso deixou-me confiante.

Decidi partilhar o feito com o homem da minha vida (“não é que o problema estava mesmo no arrancador”) e ela não me perdou, depois de três horas intensas, quando já não havia mais nada a fazer, cruel e impiedosa deu o seu último suspiro e extinguiu-se.

Valeu a pena!? Não me parece…

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