13 de junho de 2012

A manhã seguinte

Hoje acordei com um desejo incrível de escrever baboseiras… Já que sou obrigada a reflectir (porque ainda tenho 2 reflexões do mestrado pela frente) ao menos que seja sobre algo que não exija muito esforço.

São 13h e 49 minutos, estou enfiada na cama e aqui pretendo continuar (porque hoje parece-me um lindo dia para colocar esta opção em prática), estou enjoada e dói-me a cabeça e nem sequer fui deambular por Lisboa com a desculpa dos Santos Populares! Para mim, pior que ressacar do álcool só mesmo ressacar do excesso de socialização. Logo eu que nem tenho veia social…

Quando nos convidam para conviver parece sempre tudo muito giro, engraçado, lindo e marvilhoso: conhece-se malta nova, brinca-se de um lado, cuscuvilha-se do outro, ri-se até já não dar mais, aprende-se muita coisa, o tempo vai passando sem darmos conta e a troca de energias que é constante vai fazendo a sua magia, sem que alguém se dê conta.

Hoje, dei-me conta dessa “magia”… Sinto que, mais uma vez, me sugaram todas as forças e sei que tenho sempre grandes dificuldades em lidar com isso. Devia era impedir essas interacções e dominar o meu fluxo de energia, para não ter que minimizar os efeitos secundários, mas a verdade é que não teria nem metade da piada Língua de fora Agora, teoricamente, o universo diz que eu devia sair para a rua e agir como uma vampira, alimentando-me da energia de alguém para recupear a vitalidade mas a minha ideia é mesmo “não sair daqui para lado nenhum”. Será que consigo contrariar isso?

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