Desta vez, a maluqueira foi um fim-de-semana entre amigos para descobrir Sevilha, uma das principais cidades do país de nuestros hermanos, e regressei com a sensação que tenho muito mais para conhecer agora do que tinha antes de sair de cá. A ignorância tem destas coisas…
O sábado iniciou-se com um relaxante passeio de barco pelo Guadalquivir, durante o qual tivemos a possibilidade de vislumbrar as principais atracções turísticas que se situam junto do rio, como por exemplo a Torre del Oro e a Puente de Triana. E, caso não tivéssemos optado por nos sentar na ré, junto do motor, para desfrutar da vista mais agradável (na minha opinião), poderíamos ter ouvido alguns detalhes históricos dessas mesmas atracções em cinco dialectos diferentes :)
Mas o desejo, oculto ou não, era conhecer esse mundo à parte: A
Tivemos a sorte de decidir almoçar antes de entrar e, nessa altura, la lluvia (a chuva) não perdoou. Choveu intensamente para depois dar lugar a um sol agradável que nos acompanhou nessa magnífica aventura.
Ainda me lembro de pensar, quando perguntámos a hora de encerramento, “quem é que quer ficar aqui até isto fechar às nove da noite!?”… NÓS!
Entre reproduções de barcos voadores, quedas de água, voos de falcões, descidas nos rápidos e um ciclone (que gentilmente baptizámos por “bom bacalhau”) as sensações sucederam-se a uma "velocidade mais que furiosa” e isso foi muito bom. Medo, espírito de aventura, preocupação, alegria, descontracção, estupidez natural… Houve lugar para tudo, até para uns “lluviscos” inesperados na única altura em que estivemos num local coberto! Foi mesmo o desligar dos motores para absorver toda a adrenalina, sem tempo para pensar “se não me desviar vou ficar toda ensopada” ou “será que o meu estômago aguenta mais do mesmo”, que deu lugar a um cansaço brutal e o merecido descanso dos guerreiros. ADOREI e espero ter a oportunidade de lá voltar (os mais assustadores ficaram por experimentar).
Ainda me lembro de pensar, quando perguntámos a hora de encerramento, “quem é que quer ficar aqui até isto fechar às nove da noite!?”… NÓS!
Entre reproduções de barcos voadores, quedas de água, voos de falcões, descidas nos rápidos e um ciclone (que gentilmente baptizámos por “bom bacalhau”) as sensações sucederam-se a uma "velocidade mais que furiosa” e isso foi muito bom. Medo, espírito de aventura, preocupação, alegria, descontracção, estupidez natural… Houve lugar para tudo, até para uns “lluviscos” inesperados na única altura em que estivemos num local coberto! Foi mesmo o desligar dos motores para absorver toda a adrenalina, sem tempo para pensar “se não me desviar vou ficar toda ensopada” ou “será que o meu estômago aguenta mais do mesmo”, que deu lugar a um cansaço brutal e o merecido descanso dos guerreiros. ADOREI e espero ter a oportunidade de lá voltar (os mais assustadores ficaram por experimentar).
No dia seguinte, optámos por visitar os pontos de interesse turístico da cidade, mas não sem antes perceber que tínhamos a saída do carro bloqueada por um outro carro e, se um dia estiveres enrascado assim em Espanha, empurra lo! Sim, os carritos desengatados e destravados têm lugar de estacionamento garantido naquelas bandas!
Começámos por fazer uma visita de médico (pasme-se quem me conhece) ao estádio do Sevilla Fútbol Club. E seguimos depois para a Plaza de España e o Parque María Luisa. Fiquei fascinada por toda esta zona, especialmente quando decidimos alugar um “coche de pedales” (um pseudo carro-bicicleta para quatro pessoas). Vivi momentos únicos de descompressão absoluta a dar ao pedal :) Não sei bem como mas até me deixaram conduzir essa raridade com um travão, só para fazer vista, e nem sequer atropelei um "tuga" (incrível como o mundo é mesmo pequeno mas acredito que há coisas que estão escritas, não há como fugir delas) pois encontrar portugueses por lá é naturalíssimo. Comemos a desejada paella, contornámos toda a zona da Catedral y Giralda, sem conseguir fugir à nossa sorte, e finalizámos o passeio na Starbucks! Lol.
Foi, sem dúvida, mais um fim-de-semana em grande!
Alguém me disse que só conhecemos os nossos amigos depois de passar férias com eles… Eu acho que há aqueles que conhecemos verdadeiramente antes disso e essa situação é apenas o culminar de toda a admiração e carinho que desenvolvemos até aí… Não acha que sim, Dra. Filipa!? :)
Muito obrigada pelo desafio/convite!
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