“Pois naquele reino tão, mas tão distante, aquele que fica lá longe, longe, mas bué longe, ainda para lá de "nenhures", onde só entra quem tu queres... Onde estás tu, sentada num calhau, à sombra de um sobreiro, com uma mão dormente e gélida, por causa da Abadia de pressão que tens na mão, tão fria que se ouve daqui o "tilintar" dos teus dentes a cada trago que dás (ou será o ranger de dentes, por coisas que te incomodam!?)…
Continuando, ainda sentada num calhau, com uma sweat com capuz vermelha, umas calças de ganga à boca de sino (com adereços metálicos nas bainhas) e uns ténis cor de rosa e pretos (na volta para saíres do reino bué, bué longe, em caso de emergência... ou simplesmente por solicitarem a tua presença!).”
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