31 de dezembro de 2014
30 de dezembro de 2014
Balanço de 2014
23 de dezembro de 2014
20 de dezembro de 2014
Balada do Desajeitado
Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti
Sei de alguém, por demais envergonhado
Que por ser desajeitado, nunca foi capaz de falar
Só que hoje vê o tempo que perdeu
Sabes que esse alguém sou eu e agora vou te contar
Sabes lá o que é que eu tenho passado
Estou sempre a fazer-te sinais, tu não me tens ligado
E aqui estou eu a ver o tempo passar
A ver se chega o tempo, o tempo de te falar
Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti
Podes crer, que à noite o sono é ligeiro
Fico à espera o dia inteiro para poder desabafar
Mas como sempre chega a hora da verdade
E falta-me à vontade, acabo por me calar
Falta-me o jeito, ponho-me a escrever e rasgo
Cada vez a tremer mais e às vezes até me engasgo
Nada a fazer, e é por isso que eu te conto
Que é tarde para não dizer
Digo como sei e pronto
Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti
Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti
19 de dezembro de 2014
Mini Tree
Este ano, teimei que existiria uma árvore de Natal na minha casa com código postal amadorense e partilhei isso com aqueles que me rodeiam, antes de ter arranjado um plano para construir a minha.
Este ano, o jantar de Natal do departamento, infelizmente, não concidiu com as minhas férias e recebi uma prenda da minha amiga secreta (a Big Boss).
“Mini Tree – Existes only as a reminder that is X-mas time. Easy to keep therefore ecological. Also easy to carry so that you cam celebrate x-mas anywhere and anytime you want!” Será uma dica? Hihihihihihi!!
6 de dezembro de 2014
4 de dezembro de 2014
3 de dezembro de 2014
Gratidão
As vozes de corredor, que se insurgem no diz-que-disse e no vai-lhe-lá-contar, bradam inflamadamente que eu sou uma ingrata, que não reconheço o que as pessoas fazem por mim… Lamento que os meus poderes de telepatia e adivinhação não estejam apurados mas julgo que ainda vou a tempo de me redimir.
Caríssimos senhores da Polícia Judiciária, representantes da Procuradoria Geral da República e afins, MUITO OBRIGADA!