30 de dezembro de 2014

Balanço de 2014

Ora a modos que o meu balanço de 2014 ficou perdido num qualquer pedaço de uma folha de rascunho que raptei no contexto laboral onde pode ler-se: meia maratona; conhecer Lisboa; Facebook; viajar a 3; São João no Porto; Novo Banco (auditorias e PJ); bronquite; sonho americano. O que só mostra que os momentos marcantes do nosso ano são fáceis de identificar e que eu não sou mocinha de perder uma oportunidade para fazer listinhas :)

Portanto, levo para 2015 as carradas de aspirações que tinha para este ano e ficaram por cumprir (como arranjar uma plantinha, ou ter a casa perfeita).

A meio do ano, ainda me ri imenso com os meus desejos (porque se não especificamos corremos o risco de eles se concretizarem, e concretizaram, de uma forma que não é a espectável), por isso, este ano não será feito de desejos... Este ano será aquilo que eu fizer com ele!

20 de dezembro de 2014

Balada do Desajeitado

Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti

Sei de alguém, por demais envergonhado
Que por ser desajeitado, nunca foi capaz de falar
Só que hoje vê o tempo que perdeu
Sabes que esse alguém sou eu e agora vou te contar

Sabes lá o que é que eu tenho passado
Estou sempre a fazer-te sinais, tu não me tens ligado
E aqui estou eu a ver o tempo passar
A ver se chega o tempo, o tempo de te falar

Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti

Podes crer, que à noite o sono é ligeiro
Fico à espera o dia inteiro para poder desabafar
Mas como sempre chega a hora da verdade
E falta-me à vontade, acabo por me calar

Falta-me o jeito, ponho-me a escrever e rasgo
Cada vez a tremer mais e às vezes até me engasgo
Nada a fazer, e é por isso que eu te conto
Que é tarde para não dizer
Digo como sei e pronto

Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti

Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti

19 de dezembro de 2014

Mini Tree

Este ano, teimei que existiria uma árvore de Natal na minha casa com código postal amadorense e partilhei isso com aqueles que me rodeiam, antes de ter arranjado um plano para construir a minha.

Este ano, o jantar de Natal do departamento, infelizmente, não concidiu com as minhas férias e recebi uma prenda da minha amiga secreta (a Big Boss).

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“Mini Tree – Existes only as a reminder that is X-mas time. Easy to keep therefore ecological. Also easy to carry so that you cam celebrate x-mas anywhere and anytime you want!” Será uma dica? Hihihihihihi!!

4 de dezembro de 2014

A primeira árvore de Natal

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Ao contrário do que é “normal”, não a montei, fi-la! E ficou exactamente como eu queria.

3 de dezembro de 2014

Gratidão

As vozes de corredor, que se insurgem no diz-que-disse e no vai-lhe-lá-contar, bradam inflamadamente que eu sou uma ingrata, que não reconheço o que as pessoas fazem por mim… Lamento que os meus poderes de telepatia e adivinhação não estejam apurados mas julgo que ainda vou a tempo de me redimir.

Caríssimos senhores da Polícia Judiciária, representantes da Procuradoria Geral da República e afins, MUITO OBRIGADA!

2 de dezembro de 2014

Não aprendo

Cabras cruéis e impiedosas ou serpentes vis e venenosas? Estou indecisa!

1 de dezembro de 2014

Inesperado

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“Mesmo que não seja para ficares comigo, há mais quem te queira!”