13 de fevereiro de 2014

Notas soltas #1

Já nem sei bem quando, li o livro “Simone – Força de viver” (que adorei por todos os motivos e mais algum) e, a determinada altura, a cantora partilha que havia momentos em que se fechava na casa-de-banho e gritava e quando de lá saía já estava tudo bem. Gosto do conceito mas eu prefiro o carro só para não incomodar os vizinhos ;)

Tenho um ódio de estimação pela chuva, pelo frio, por este tempo invernal... Odeio chapéus-de-chuva e cheguei ao cúmulo de me render e investir num de jeito, de lady, de menina que tem que chegar ao trabalho minimamente com bom aspeto (irra, que sensação de desperdício!). Então, dei por mim a pensar numa rubrica que existem em alguns blogs, “o mundo divide-se entre” pessoas que insistem em ter um míni chapéu-de-chuva que encolhe e se esconde em qualquer lado e não protege nada de jeito e se parte ao mínimo toque e as outras pessoas (só porque já pertenço às outras pessoas).
Só para que fique registado, sou muito mais mocinha de quentinho, de sol, de calor e, no meio da saga dos últimos tempos que está a ser marcar as férias para este ano, já só consigo sonhar com o Verão.

Há séculos que não me cruzava com um destes e, ontem, perdi a vergonha de trintona e matei as saudades todas:

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