29 de agosto de 2011

Fácil de entender - The Gift

Talvez por não saber falar de cor, imaginei
Talvez por não saber o que será melhor, aproximei
Meu corpo é o teu corpo, o desejo entregue a nós
Sei lá eu o que queres dizer
Despedir-me de ti
Adeus um dia voltarei a ser feliz

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender

Talvez por não saber falar de cor, imaginei
Triste é o virar de costas, o último adeus
Sabe Deus o que quero dizer
Obrigado por saberes cuidar de mim, tratar de mim
Olhar para mim, escutar quem sou
E se ao menos tudo fosse igual a ti
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor

Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender

É o amor que chega ao fim
Um final assim assim, assim
É mais fácil de entender

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
É mais fácil de entender
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor

Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender

O fim de semana teve disto; teve uma galinha amarela; teve comida em excesso; teve caipirinhas; teve todo o tipo de música num só concerto; teve Zeca Afonso e Afonso :) ; teve reencontros; teve boas notícias; teve Rute (obrigada por teres tentado levar a feira toda, adorei a companhia); teve poucas horas de descanso...

Não teve sopa de choco :p

25 de agosto de 2011

Horário

O belo do horário do mestrado já saiu e junto aqui um excerto do mesmo... Chamo-lhe excerto porque cortei a única parte compreensível de modo imediato: Sexta-feira não há aulas!! :)

23 de agosto de 2011

Voltei!

As férias em terras alentejanas, com acesso directo às chamadas praias eco-chiques (as coisas que eu aprendo) e tudo o que de bom e mau existe na casinha dos papás, já terminaram... Nas últimas semana, sem compromissos laborais, tive finalmente tempo para as minhas coisas e, por estranho que pareça, já conclui outras tantas desde que regressei à minha "mansão". Sabe bem!

Não me apetece relatar os projectos concretizados, nem os planeados (uma casa por personalizar abre a porta para um mundo de sonhos) porque neste momento só me consigo concentrar numa ideia muito ruim...

Há uns tempos a minha irmã partilhou esta ideia comigo, por e-mail, e eu não compreendi... Mas agora, depois de uma temporada no mesmo código postal em que ela vive, tudo faz sentido:

"Descobri porque estou a engordar.
É do shampoo!!! No rótulo está escrito: Para dar corpo e volume.
A partir de agora vou só usar detergente de loiça!
diz assim no rótulo: Elimina até as gorduras mais difíceis."

Eu sabia que os factores "suspeita de anemia", "já não vou ao ginásio há um mês", "estás tão mal encarada" ou "não me peçam que faça nenhum movimento" iam ser pontos fortes contra mim mas nunca pensei que chegasse a este ponto... Sinto-me texuga!!

Maldito shampoo alentejano!! Só por causa disso, hoje já voltei ao ginásio e já fui comprar mais detergente para a loiça :p

18 de agosto de 2011

Uma flor

Não há nada mais emocionante para fazer nas férias do que arrumar as gavetas da mamã atulhadas de papelada... Porque a verdade é que nunca se sabe o que se pode encontrar...

Eu encontrei Uma flor:

"Passou pouco tempo mas tudo mudou
E essa flor que se abriu, depressa murchou.
Para mim, foram os pássaros que lhe roubaram a vida,
Tiraram-lhe tudo aquilo que a mantinha erguida,
Mas, tal como eu, ela sabe que as coisas são mesmo assim
E que tudo neste mundo, cedo ou tarde, tem um fim.
Vem agora a chuva e lava a flor que jaz morta, no chão,
Mas onde essa flor caiu muitas outras se erguerão."