29 de setembro de 2015

Mini férias

Gosto de férias, de momentos de descanso e relax.

Gosto de momentos em família, rodeada por aqueles de quem gosto (com todos os seus defeitos e qualidades), gosto de ser feliz e partilhar essa felicidade… Só assim o descanso é vivido em pleno.

Gosto de ter os amigos por perto, e até mesmo os inimigos quando fazem aquela cara aziada de surpresa, gosto de musiquitas. Adoro a Balada do 5º ano jurídico (mesmo quando a escolheria na voz de outro solista). Gosto de jantaradas e mimos e abraços.

Gosto de famílias que não são a minha, com cachorrinhos miniatura histéricos ao pulo e ao salto, de raparigas que parecem saídas de livros de banda desenhada, de sorrisos simpáticos, de alimentar sonhos sem sentido. Gosto de ser e estar onde sou bem recebida, estimada, acarinhada.

Gosto de férias… E gosto (do sol) do Algarve em Setembro.

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21 de setembro de 2015

Olá, Lisboa

Voltar de fugida para a capital, sem perseguir o amor mas perseguindo a felicidade e a amizade. Alimentar-me de coisas boas, de passeios à beira rio, conversas sem sentido, sonhos, sorrisos e gargalhadas. Conhecer a história da cidade no Lisbon Story Center e subir ao Arco da Rua Augusta, mesmo debaixo de umas mini gotas de chuva. Rever miradouros e aproveitar, desfrutar, viver cada uma das vistas que eles têm para oferecer. Terminar o dia com um pseudo concerto na praça do município.

Olá, Lisboa que tanto tens para oferecer!

19 de setembro de 2015

Jantar surpresa

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Gosto de surpresas, de momentos inesperados, de mimos… Sim, sou uma eterna desconfiada e é difícil surpreender-me mas, apesar disso, ainda há formas muito simples de me deixar em choque e me tirarem o tapete debaixo dos pés.

16 de setembro de 2015

O corpo é que paga – António Variações

Quando a cabeça não tem juízo,
Quando te esforças mais do que é preciso,
O corpo é que paga,
O corpo é que paga,.
Deixa-o pagar, deixa-o pagar,
Se tu estás a gostar.
Quando a cabeça não se liberta
Das frustrações, inibições,
Toda essa força que te aperta,
O corpo é que sofre
As privações, mutilações…

Quando a cabeça está convencida
De que ela é a oitava maravilha
O corpo é que sofre,
O corpo é que sofre.
Deixa-o sofrer, deixa-o sofrer,
Se isso te dá prazer.
Quando a cabeça está nessa confusão
Já sem saber que hás-de fazer,
Ingeres tudo o que te vem à mão
O corpo é que fica,
Fica a cair sem resistir…

Quando a cabeça rola p’ro abismo
Tu não controlas esse nervosismo
A unha é que paga,
A unha é que paga.
Não paras de roer
Nem que esteja a doer.

Quando a cabeça não tem juízo
E tu não sabes mais do que é preciso
O corpo é que paga,
O corpo é que paga
Deixa-o pagar, deixa-o pagar,
Se tu estás a gostar.
Deixa-o sofrer deixa-o sofrer,
Se isso te dá prazer.
Deixa-o cantar, deixa-o cantar,
Se tu estás a gostar.
Deixa-o beijar, deixa-o beijar,
Se tu estás a gostar.
Deixa-o gritar, deixa-o gritar,
Se tu estás a libertar.

15 de setembro de 2015

ISEL


Fui certificar-me que esta “casa” ainda fica no mesmo sítio, que a sua escadaria ainda me encanta, que ainda a guardo marcada no meu ser, que ainda me desperta sensações bonitas, que ainda me convence com os bancos de pedra junto às salas de exames (sim exames, escolhi uma boa altura)… Mas uma “casa” vazia das pessoas que lhe deram o brilho não tem o mesmo impacto, nem enche o coração da mesma forma e remeteu-me ao saudosismo.

Tenho saudades tuas mas correr atrás nunca fez o meu género e as porradas que a vida me deu fizeram finalmente efeito (já não me ponho a jeito, desculpa!).

7 de setembro de 2015

Avante 2015

Este ano a festa foi diferente, a envolvência foi diferente, o espírito foi diferente, o frio (esse sim) foi o mesmo e a companhia… Bem, a companhia terá sempre os “camaradas” de anos anteriores mas também ela mudou :)

O concerto de abertura com a orquestra continua a ser, por mim, aclamado como o ponto alto mas continua a ter o “defeito” de ser o primeiro dos concertos onde paramos sentados na relva e, por isso mesmo, o concerto onde há mais conversa para meter em dia.

A comida cada vez convence-me menos (estou a um passinho de me render ao farnel e à manta do piquenique), a fase não era a melhor para aventuras alcoólicas, portanto, só os concertos, as pessoas e a Carvalhesa deram o brilho de sempre àqueles dias.

Diverti-me imenso, saí da rotina e durante 2/3 dias desliguei o chip e fui o meu eu rebelde e livre mas ainda não foi desta que percorri cada recanto cultural da festa, fiquei só na vontade (as pessoas gostam de sempre de ter pessoas por perto, hihihihi).

Revi gente, conheci gente, socializei, registei momentos, vivi, sorri e fui feliz. Gosto da festa!