31 de maio de 2015
30 de maio de 2015
29 de maio de 2015
Conversas (demasiado) rebuscadas
G: Estou outra vez cheia de frio… Vou-me constipar. Blhêca!
O: Não pode ser! Porque dos anões da Branca de Neve já és o Zangado, não podes ser também o Atchim!
22 de maio de 2015
16 de maio de 2015
15 de maio de 2015
Bola II
Ora a modos que continuo a achar que há uma primeira vez para (quase) tudo e que uma mulher não deve morrer burra só porque sim, portanto, fui novamente à bola (assim a modos que já fui à bola nos dois estádios lisboetas, ditos grandes, e despacho já este assunto).
Desta vez, fui ao Estádio da Luz ver um Benfica – Penafiel num estádio supostamente esgotado (mas eu bem que vi por lá muita cadeirinha vazia). Diz que dos 65000 da capacidade estavam lá 57540 e não havia outra hipótese senão sentir-me mesmo muito pequenina ali no meio (ainda por cima com o entusiasmo condicionado e um jogo nada de especial).
Valeu por toda a envolvência do espectáculo, pelo voo da Vitória que é qualquer coisa espectacular, pela senhora que estava atrás de mim e cantava com todo o fervor o hino do Benfica e todas as músicas de apoio… fora de tempo. O ambiente é mesmo muito bom (e isso não depende da cor da camisola).
Fui novamente à bola e sobrevivi
13 de maio de 2015
12 de maio de 2015
1 ano e 9 meses
“Vim passar o verão e encantei-me, encontrei uma mulherzinha igual a mim (que diziam ter mau feitio mas vivia com brilho no olhar que conquistava no pós-laboral), percebi que esta coisa de nos movermos num mundo que não é o nosso não é tão fácil como parece, percebi que há conversas e temas que nunca farão sentido, aprendi muito e diverti-me imenso a trabalhar, a pôr a mão na massa, a tentar! Depois, roubaram-me tudo.
Nova área, novo trabalho, com a mesma chefe e os mesmos colegas, foi difícil fazer o corte mas dizem que fui muito rápida. Aprendi tudo o que pude e como pude, sentindo que a única pessoa que me queria ensinar estava de saída. Ambientei-me rápido mas sempre com a sensação do “será que não posso fazer mais nada”, cheguei-me à frente para fazer tudo aquilo em que ninguém pega porque é chato e uma seca e dá trabalho, fiz fecho do dia (muitas vezes sem saber como e sem saber do quê) só porque não tenho criancinhas…
Entretanto, mais mudanças! Novos colegas para partilhar o espaço mas não para trabalhar (ao menos isso), nova chefe…
Neste momento, sinto-me a sufocar, com um aperto no peito e o coração a tentar saltar pela boca. Nunca tive tanto tempo a trabalhar no mesmo sítio, se calhar é isso que me atormenta, se calhar é isso que me esta a inquietar, se calhar é assim que sei que é altura de responder à pergunta que me colocam tanta vez: “o que e que tu ainda estás cá a fazer?”.