31 de março de 2015

Fim de trimestre

Há comemorações e comemorações… E não devemos deixar que os acidentes imprevistos da vida nos roubem as mesmas!

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Triste é o virar de costas, o último adeus”

22 de março de 2015

Meia Maratona EDP 2015

Não me sinto uma gaja de meias mas agora já tenho o par :)

Ainda não sei o que me passou pela cabeça quando decidi fazer a minha segunda meia maratona... O fator “correr emagrece” pesou na decisão, o fator “preciso desligar o cérebro” também, mas nada justifica não me ter rendido à lesão que conquistei na terrinha, andar a madrugar para tentar treinar qualquer coisinha e ter avançado na mesma com a decisão.

Este ano, a prova saiu-me do corpinho... O frio horroroso que se sentia na hora de apanhar o comboio e sair do mesmo, deu lugar a um sol abrasador que me queimou os ombros e a carinha laroca; o cardiofrequencímetro “ofereceu-me” uma queimadura de fricção por baixo do peito; o pé contrário ao da lesão criou uma bolha de sangue (que só descobri na hora da banhoca) e uma das unhas acumulou sangue por baixo antes de declarar o óbito... E agora, ouço aquela voz que me acompanhou grande parte da prova, em modo “palhaço” de serviço a fazer turismo numa corridinha, a dizer “deixa-te de mariquices”. Confere!

Receosa me confesso e, este ano, estava com medo desta aventura, não estava tão bem preparada como no ano passado e os joelhos andavam a acusar o desgaste. Ainda assim, o comparativo (agora versus anteriormente) é bastante simpático:

Sinto que fiz uma prova muito boa, fez-me feliz e agora que olho para o registo vejo-a igual à primeira meia (mas mais sofrida!). Obrigada, Gato ;)

Relativamente à prova em si, tudo o que escrevi no ano passado continua a fazer imenso sentido e, talvez por isso, percebi que não se trata (só) de uma questão de organização... Afinal o maior defeito da prova chama-se “falta de civismo”.

20 de março de 2015

Sonho vs. Realidade II

Este ano a coisa complicou-se…

Era uma vez uma rapariguinha que continuava a ter sonhos e a gostar de correr, que apesar das 50500 lesões, optou por não parar e seguiu em frente. Esta rapariguinha era muito prendada, já tinha feito uma meia, portanto, decidiu que (nem que fosse devagar e paradinha) faria outra, para ficar com um par bonito e perfeitinho.

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Este ano a realidade ajudou-me a manter-me fiel às escolhas já feitas e às decisões já tomadas, porque não quero mais ser borguista só porque sim, e “afastou-me” dos meninos de azul (acho que já nem devo conhecer nenhum).

E sim, poderia ter ido só ver as serenatas, porque até acho que teria valiado a pena… Mas não era a mesma coisa Smiley piscando

19 de março de 2015

NB - Novo Brilho

Hoje estou grata...
Obrigada a todos aqueles que estiveram do meu lado, que (com mais ou menos paciência) aturaram as minhas oscilações de humor, que me disseram o "tu consegues" tantas e tantas vezes, que me deram força e apelaram à minha coragem, que me ajudaram a levar o meu barco a bom porto e tantas outras coisas.

Estou feliz e sei que isso se deve também a ter-vos na minha vida :)

17 de março de 2015

Ausência

O meu TICO e o meu TECO migraram para parte incerta…

Há posts em espera, para deixarem de ser só ideias e passarem a ser escritos com princípio, meio e fim. Há uma nova profissão no horizonte (mal ou bem disto já não me safo). Há um cansaço exagerado e assolapado, a derrotar-me e a tomar conta de mim…

Neste momento, faz-me sentido o livro de Alice Vieira, “Se perguntarem por mim digam que voei”!

8 de março de 2015

Dia da mulher

Pela primeira vez, decidi e fui ser independente. Fui fazer diferente. Fui ser eu, e apenas eu, longe do habitual (tarda mas não falha). E, em honra de todas as mulheres da minha vida (as aventureiras, as corajosas, as determinadas, as apaixonadas e todas as outras também), fui feliz!

2 de março de 2015

Canela ou tornozelo?

A minha canela apaixonou-se (estúpida!)…

Hoje, permiti-lhe que se aventurasse no primeiro encontro, depois de dois ou três namoricos pontuais e inocentes, e a idiota… Precipitou-se! Sem que eu saiba bem como, fez uma escolha que, racionalmente, eu nunca faria e encantou-se por um Asics Stormwalk Gel, vistoso e cheio de qualidades, que exigia baixo investimento e garantia retorno em protecção e segurança (apesar de ser recomendado apenas para distâncias curtas).

Gostava de conseguir negar mas foi um espectáculo digno de se ver. De início, o encaixe não foi perfeito, estranharam-se um ao outro, mas como um pequeno ajuste e a continuidade dos movimentos foram percebendo que aquilo fazia todo o sentido, tinham tudo a ver e o conforto era qualquer coisa de delicioso.

Agora que o entusiamo inicial passou, ela sente e sabe que ele lhe faz bem mas não vai ser para toda a vida (há um professor lá no ginásio que não se cansa de me dizer que os ténis só duram x quilómetros – e o google ajuda a perceber que são aproximadamente 500),. Ainda por cima, devem ter-se dois pares de ténis de corrida e ir trocando (isso para ela é que nem pensar). Portanto, só me resta testemunhar no que isto vai dar e até pode ser que a paixão os leve, juntinhos, até à Meia Maratona.