27 de novembro de 2013
Desfolhada – Simone de Oliveira
23 de novembro de 2013
Escolhas
21 de novembro de 2013
Carta de amor
20 de novembro de 2013
Quem de nós dois - Ana Carolina
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber
Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer
Se eu disser
Que já nem sinto nada
Que a estrada sem você
É mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara
Eu já conheço o teu sorriso
Leio o teu olhar
Teu sorriso é só disfarce
E eu já nem preciso
Sinto dizer que amo mesmo
Está ruim p'ra disfarçar
Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo
Além do que já combinamos
No vão das coisas que a gente disse
Não cabe mais sermos somente amigos
E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso
Meio na contra mão
E quando finjo que esqueço
Eu não esqueci nada
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida
Eu procurei qualquer desculpa p'ra não te encarar
P'ra não dizer de novo e sempre a mesma coisa
Falar só por falar
Que eu já não estou nem aí p'ra essa conversa
Que a história de nós dois não me interessa
Se eu tento esconder meias verdades
Você conhece o meu sorriso
Lê o meu olhar
Meu sorriso é só disfarce
E eu já nem preciso
Música: Gianluca Grignani / Massimo Luca
Letra: Ana Carolina / Dudu Falcão
17 de novembro de 2013
15 de novembro de 2013
Não está a ser fácil
Cheguei a casa e o silêncio, total, era aterrador. Procurei por sinais de ti e nada. O coração veio parar-me ao pé da boca e senti-me, de novo, pequenina e desprotegida. Não tive forças para lutar e refugiei-me nas minhas leituras tanta vez adiadas. Estou grata por tanto livro que empilhei na esperança de “um dia...”.
Dia 2 – A paz podre
Jantei como não o fazia há muito tempo, em casa, à mesa, sem pressas, sem preocupações, sem dar por mim ansiosa a tirar-te toda a loiça suja da frente... Sem ti! Só eu e a minha refeição, com pratos, talheres e tudo. Foi estranho, já nem me lembrava como era essa coisa de comer sozinha. Depois, rendi-me ao encanto do romance que agora comecei a ler e já vai quase no fim (sim, gosto de ler romances vá-se lá perceber porquê). A Sveva cativou-me à séria e ainda bem, mantém-me distraída.
Dia 3 – O cansaço
Hoje não quis saber de nada, cheguei e enfiei-me na cama, vestida e calçada, tal como estava. Pouco tempo depois o telemóvel tocou e deixei-me ser desencaminhada. Luto adiado!
Desejos para o fim-de-semana: não dar em louca (porque tudo mas tudo me faz pensar em ti) e sobreviver a um festival de gajas só para ver uns mocinhos jeitosos e simpáticos :)
12 de novembro de 2013
O pior aconteceu
Estava enganada. Deixaste-me, sem mais nem porquê, desamparada. E resta-me assumir que não sei como vou viver sem ti, não estou preparada...
10 de novembro de 2013
Teorias de uns fins-de-semana
No fim-de-semana passado fui até Setúbal. Perdi muito daquilo que realmente queria ver e, quando dei por mim, estava a ver um pedido de casamento a uma grandolense! Nada de novo no mundo das tunas, dos tunos, do romantismo da idade da pedra (que ainda existe em algum lado) com serenatas e do gesto bonito “bem piroso e lamechas como o amor deve ser”. E sim, gosto muito dessas coisas, continuo a render-me nesses momentos e, nesses minutos, volto a acreditar no amor e depois… Acordo para a (minha) vida!
Neste fim-de-semana vim à terrinha. Apanhei uma Feira de Chocolate que nem sabia que ia existir, onde até os coleguinhas do trabalho vêm passear, e “rendi-me” a um concerto do Toy (depois de uma confraternização familiar e umas garrafas de Gancia eu acho que qualquer concerto cai bem). Aprendi imensas coisas, didácticas claro, com as letras das músicas das quais, felizmente, só conhecia o refrão e nem era um conhecimento em pleno e confesso que senti medo que ainda saltasse dali uma qualquer declaração de amor mais directa. Mas fiquei “estupidamente” triste quando percebi que ele não ia cantar “a culpa não foi minha tu é que querias festa”
8 de novembro de 2013
Quero Que Vá Tudo P’ró Inferno – Roberto Carlos
De que vale o céu azul e o sol sempre a brilhar
Se você não vem e eu estou a lhe esperar
Só tenho você no meu pensamento
E a sua ausência é todo o meu tormento
Quero que você me aqueça nesse inverno
E que tudo mais vá p’ró inferno
De que vale a minha boa vida de playboy
Se entro no meu carro e a solidão me dói
Onde quer que eu ande tudo é tão triste
Não me interessa o que de mais existe
Quero que você me aqueça nesse inverno
E que tudo mais vá p’ró inferno
Não suporto mais você longe de mim
Quero até morrer do que viver assim
Só quero que você me aqueça nesse inverno
E que tudo mais vá p’ró inferno
4 de novembro de 2013
3 de novembro de 2013
2 de novembro de 2013
1 de novembro de 2013
Modo gata
Assanhada, com os músculos contraídos, garras de fora e o pêlo eriçado…Acho bem que me dêem muita tanga para me amansar e começar a ronronar!