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18 de abril de 2016
13 de abril de 2016
12 de abril de 2016
Storytelling
A vida reserva-nos surpresas muitas e muitas vezes… Mas outras nem por isso.
O meu contexto laboral proporcionou-me uma formação de Storytelling, onde eu fui aprender as vantagens de contarmos estórias e os truques para o fazermos da melhor forma. O conceito base passou por nos apresentarem a “jornada do herói” (que foi resumida a seis passos muito simples) e nos colocarem em grupo a criar a nossa própria estória.
Quem acompanha este blog sabe que eu adoro estórias de “era uma vez”, que misturo a ficção com a realidade para que se torne tudo mais apelativo, que menciono personagem ou situações conhecidas para cativar e que, regra geral, os eventos que relato têm princípio, meio e fim.
Esses leitores mais atentos sabem também que a minha heroína existe e têm as suas características próprias (é princesa), num contexto adequado (o seu castelo, reino ou mansão) e sofre sempre uma ou várias crises (o drama, o horror). Depois, há o momento de revelar os talentos que fazem da heroína uma vencedora (aquele momento em que se rasga a roupa e aparecem os superpoderes) e encaminhar tudo para o final feliz (ou não!).
Portanto, estes não foram os conteúdos disponibilizados na formação que eu fui aprender, o que eu aprendi é que os herói têm que ser pessoas (essa coisa da personificação deve ser invenção de quem não tem nada para fazer), que o mundo não existe para lá de portas, que ter poderes fora do comum e superar os obstáculos a voar por cima deles não é criativo (mas usar os chavões batidos do “trabalho de equipa” e “união” já é adequado) e que o ideal é sermos carneirinhos dentro de umas cercas, de preferência bem apertadinhas.
Meus amigos… Sonhar ainda é grátis, a imaginação e a criatividade são bênçãos e o céu é o limite. Aproveitem!
8 de abril de 2016
Bloom
E depois, chegou aquela estação do ano cujo nome não pode ser pronunciado (efeitos do ofício a falar mais alto!). e fustigada por vendavais, no meio de tempestades, vencendo o frio cortante, uma flor desabrochou.
Confere: “it can’t rain all the time”!