Há alturas na vida
Em que se sente o pior
Como que uma saída
Refúgio na dor
E ao olhar para trás
Pensar no que aconteceu
O que se vê não apraz
Não gritou mas escondeu
E salta a fúria em nós
Rebenta o ser mais calado
Querer puxar pela voz
Mostrar que está revoltado
À espera o tempo a passar
A desesperar
Ganhar a coragem de gritar e gritar
E é nestas alturas
Sou eu mesmo que o digo
Repensamos na falta
Que nos faz um amigo
Alguém que nos mostre a luz
E nos estenda essa mão
Diga que a vida não é cruz
Olhar para trás pedir perdão
E salta a fúria em nós
Rebenta o ser mais calado
Querer puxar pela voz
Mostrar que está revoltado
À espera o tempo a passar
A desesperar
Ganhar a a coragem de gritar e gritar
28 de novembro de 2011
24 de novembro de 2011
Mais greves
Hoje é dia de greve nacional!
Infelizmente, os sentimentos não fazem greve...
TENHO SAUDADES! MUITAS!
Infelizmente, os sentimentos não fazem greve...
TENHO SAUDADES! MUITAS!
21 de novembro de 2011
19 de novembro de 2011
Apetites
Arrastar a mala em solo não português e desligar da rotina agora é que ia mesmo a calhar… Pronto, pronto, se fosse uma pousada no meio do nada (com solo não lisboeta) eu também já ficava feliz!
17 de novembro de 2011
Descobri hoje...
A Liga Portuguesa Contra o Cancro - NRS, aceita doação de cabelo, para fornecimento de próteses capilares. Que pode ser enviado pelo correio (Liga Portuguesa Contra o Cancro, Núcleo Regional do Sul, Rua Professor Lima Basto, 1099-023 Lisboa) ou entregue nos serviços Administrativos, situados no 2º piso do Lar dos doentes das 9h às 18h.
Também poderá ser entregue directamente no serviço de cabeleireiro da Liga, às 3ªs e 5ªs feiras, das 10h às 12H e das 13H às 16H onde basta comparecer mesmo sem marcação.
Também poderá ser entregue directamente no serviço de cabeleireiro da Liga, às 3ªs e 5ªs feiras, das 10h às 12H e das 13H às 16H onde basta comparecer mesmo sem marcação.
"Destiny works in mysterious ways"
12 de novembro de 2011
Há sempre música entre nós - Dina
Pela manhã sinto a vontade de cantar
Acordo a voz, agarro a música no ar
Não sei bem se é por magia
Ou se é mesmo assim
Há sempre música dentro de mim
Não chores não quando a tristeza te doer
Acorda a voz, canta uma música qualquer
Qualquer música tem magia
Há na música uma alegria
Que vibra lá dentro de ti
Há sempre música entre nós
Não chores não, acorda a voz
Cantaremos até o dia nascer...
Há sempre música entre nós
Nós a cantar não estamos sós
Cantaremos até ao amanhecer...
Pela manhã sinto a vontade de cantar
Acordo a voz, agarro a música no ar
Qualquer música tem magia
Há na música uma alegria
Que vibra lá dentro de ti
Há sempre música entre nós
Não chores não, acorda a voz
Cantaremos até o dia nascer...
Há sempre música entre nós
Nós a cantar não estamos sós
Cantaremos até ao amanhecer...
Até o dia nascer
Até ao amanhecer
Até o dia nascer
Acordo a voz, agarro a música no ar
Não sei bem se é por magia
Ou se é mesmo assim
Há sempre música dentro de mim
Não chores não quando a tristeza te doer
Acorda a voz, canta uma música qualquer
Qualquer música tem magia
Há na música uma alegria
Que vibra lá dentro de ti
Há sempre música entre nós
Não chores não, acorda a voz
Cantaremos até o dia nascer...
Há sempre música entre nós
Nós a cantar não estamos sós
Cantaremos até ao amanhecer...
Pela manhã sinto a vontade de cantar
Acordo a voz, agarro a música no ar
Qualquer música tem magia
Há na música uma alegria
Que vibra lá dentro de ti
Há sempre música entre nós
Não chores não, acorda a voz
Cantaremos até o dia nascer...
Há sempre música entre nós
Nós a cantar não estamos sós
Cantaremos até ao amanhecer...
Até o dia nascer
Até ao amanhecer
Até o dia nascer
4 de novembro de 2011
Medo de Amor - EAISEL
A música é meio abichanada mas, mal ou bem, esta ainda é do tempo em que eu me deliciava a ouvir a Estudantina Académica do ISEL e conhecia os marmanjos quase todos :p
Apeteceu-me ir buscá-la ao fundo do baú...
3 de novembro de 2011
Silêncio e tanta gente - Maria Guinot
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou
Às vezes sou o tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar
Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de ilusão
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou
Às vezes sou o tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar
Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de ilusão
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou
1 de novembro de 2011
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