Hoje, li uma crónica deliciosa datada de Novembro de 2010 mas, como sou e serei sempre defensora da teoria “para bom entendedor meia palavra basta”, abro uma excepção e não vou partilhar (à descarada) o link da mesma.
E porquê? Porque o meu farmacêutico favorito ainda lê este blog e pode fazer uma interpretação da crónica diferente da minha e julgar-me por isso e ainda acabo na esquadra a responder a um inquérito digno de uma bela série televisiva e… Dispenso!
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