Olá, pessoas giras!
Em jeito de celebração do dia da mulher (e sim, nós ainda vamos precisar de muitos dias da mulher para que esta sociedade que vive em mentalidade de patriarcado mude), as crianças fizeram na escolinha uma flor para oferecerem às mulheres da sua vida.
A mim calhou-me a flor da esquerda (na foto abaixo), que a minha Princesa exibiu em todo o lado com muito orgulho. Quando questionada se apenas existia uma mulher na vida dela, começou o dilema e a aflorou a certeza que deveria ter feito mais do que uma obra de arte.
Cá em casa, a melhor coisa que eu podia ter inventado é ter na sala uma mesa pequena (aquelas Lack da IKEA que servem para tudo e não servem para nada) como a nossa mesa de atividades. Portanto, demos asas à badalhoquice (sim, impossível fazer trabalho manuais com uma criança sem acabar com 50 mil papeis coloridos cortados em pedacinhos minúsculos, cola branca em todas as peças de roupa e material de desenho distribuído por todo o chão) e resolvemos fazer mais duas flores.
Inicialmente, era uma flor para a tia e outra para a avó mas o plano rapidamente mudou e era uma flor para mi e outra para ela para fazerem companhia à flor que tinha vindo da escolinha.
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