Neste sábado que passou, ou melhor, na deslumbrante e chuvosa noite deste sábado que passou, fui muito feliz!
Os quilómetros que separavam o meu traje azul de outros trajes azuis (ainda que só os tenha visto na versão masculina) não eram assim tantos e, apesar de ter dado por mim outra vez sem companhia para embarcar nesta aventura (não sei como é que ainda estranho), decidi arriscar. A alternativa era esperar mais 15 dias mas não deu mesmo.
Valeu a pena! Sim, vocês têm razão, vale sempre a pena! As vossa acções reflectem as vossa palavras e fazem-me sempre sentir “em casa”, essa casa onde já não pertenço mas (sonhar é grátis!) onde nunca vou deixar de pertencer…
Adoro o vosso jeitinho para a Serenata Rural, sussurrada ao ouvido, e dou por mim a cantarolar o “Ai sim sou agricultor. Vivo de plantar o amor” enquanto me tento lembrar a vossa adaptação “encantadora” que faz rimar pacote com cullote Adoro a forma como interrompem os meus silêncios quando me falam de uma recepção ao caloiro de 2010, depois de me darem tempo para achar que alguém se enganou a arrumar os números (“não seria 2001?”). Adoro toda a conversa que temos para pôr em dia. Adoro a vossa excelente companhia. Adoro (ou talvez não) saber que vocês, os tunos, agora levam o vosso grelo para todo o lado
No Algarve, esse Algarve que vocês apresentam pelo país fora (mesmo que parte dessa apresentação tenha sotaque nortenho), ainda sou muito feliz!
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