17 de setembro de 2014

Finalmente, a Festa

Este ano foi tudo diferente… Ou pareceu!

Houve uma oportunidade para ir sem conduzir, houve um concerto da Orquestra Sinfonietta de Lisboa para marcar o início da festa com aquela música que toquei tanta vez e não consegui identificar (A life on the ocean waves), houve a primeira Carvalhesa da noite e o fogo-de-artifício, houve ponto de encontro em Setúbal e em Viana.

Sábado foi tarde de conhecer o Clube Desportivo da Amora, só para o Moscatel ficar fresquinho. Houve Diabo na Cruz e o simplesmente delicioso concerto do Jorge Palma com o  seu convidado Sérgio Godinho (mais a oportunidade de conhecer malta de Leça, com sotaque a condizer, e reconhecer as unhacas de guitarrista na mão errada), houve OqueStrada e Naifa (sim à chuva) e aquele momento arrepiante em que tudo parou para ouvir e ver a Simone de Oliveira a cantar a Desfolhada (sim, ainda à chuva), houve ainda uns excassos minutos de Cristina Branco. E, como a chuva não parava, não houve tributo a Zeca no palco Alentejo… E, como a chuva não parava, desistimos e rumámos ao carro, debaixo de chuva sim, e a casa, também debaixo de chuva.

Domingo foi dia do cansaço começar a pesar… Arrastou-se malta amiga e não se fez nem metade do que se desejava, mas regou-se tudo muito bem. Conheceu-se (mais) malta algarvia porreira, malta do mundo e o peluche do monstro das bolachas. Concertos nesse dia acho que nem vi nenhum por inteiro (sniff, sniff) mas bailou-se a Carvalhesa mais uma e outra vez…

Agora, paga-se cara a Festa com a gripe que teima não ir embora, e a tosse irritante que ela trouxe de bónus (abençoadinho ar condicionado do trabalho em modo congelador), e só se volta a bailar (como se ninguém estivesse a olhar) daqui a mais ou menos um ano… Novamente na Atalaia.

Sem comentários: