Domingo é dia de museu! Nem que seja só uma vez por mês, mas vou tentar transformar este lema em rotina. E, desta vez, a escolha recaiu no Museu da Marinha.
Confesso que a ideia era “começar” o dia a ver estrelas, na sessão infantil do planetário que (depois de uma súbita avaria) voltou a funcionar em pleno, e aproveitar que já estava por ali para visitar o museu mais próximo mas o acto de sair da cama ao domingo de manhã tem-se revelado cada vez mais complicado e o plano teve que ser reajustado.
O Museu estava longe de ser o que eu tinha imaginado, as salas enormes que me pareceram amplas à primeira vista e favoráveis a uma rápida visita revelaram-se surpresas muito agradáveis, até porque não sou grande apreciadora de história, e passadas horas (não sei se isto é mais um orgulho ou uma vergonha porque não me lembro nunca de ficar nos museus tanto tempo) eu ainda por lá andava.
Realço apenas a ala final do museu (ainda que tenha ficado maravilhada com os astrolábios e os quadrantes e os compassos e as bússolas da ala dedicada aos descobrimentos) porque depois de um percurso mais focado no detalhe, a ver artefactos e miniaturas de quase todos os tipos, entrei numa sala em que fui, de imediato, obrigada a olhar “para cima”. É um espaço dedicado à primeira travessia aérea do Atlântico Sul de Gago Coutinho e Sacadura Cabral e onde se concentram também diferentes tipos de embarcações, ou seja, uma sala com embarcações e aviões em tamanho real. Foi um contraste giro.
Confesso que a ideia era “começar” o dia a ver estrelas, na sessão infantil do planetário que (depois de uma súbita avaria) voltou a funcionar em pleno, e aproveitar que já estava por ali para visitar o museu mais próximo mas o acto de sair da cama ao domingo de manhã tem-se revelado cada vez mais complicado e o plano teve que ser reajustado.
O Museu estava longe de ser o que eu tinha imaginado, as salas enormes que me pareceram amplas à primeira vista e favoráveis a uma rápida visita revelaram-se surpresas muito agradáveis, até porque não sou grande apreciadora de história, e passadas horas (não sei se isto é mais um orgulho ou uma vergonha porque não me lembro nunca de ficar nos museus tanto tempo) eu ainda por lá andava.
Realço apenas a ala final do museu (ainda que tenha ficado maravilhada com os astrolábios e os quadrantes e os compassos e as bússolas da ala dedicada aos descobrimentos) porque depois de um percurso mais focado no detalhe, a ver artefactos e miniaturas de quase todos os tipos, entrei numa sala em que fui, de imediato, obrigada a olhar “para cima”. É um espaço dedicado à primeira travessia aérea do Atlântico Sul de Gago Coutinho e Sacadura Cabral e onde se concentram também diferentes tipos de embarcações, ou seja, uma sala com embarcações e aviões em tamanho real. Foi um contraste giro.
Sem comentários:
Enviar um comentário