Há já algum tempo que estou decidida a conhecer a Grande Lisboa (chamo-lhe grande só para garantir que inclui a Quinta da Regaleira que também está na minha lista), tal como se estivesse noutra ponta qualquer da Europa, e, uma vez que as poupanças destinadas à viagem do início de ano tiveram um fim bem menos simpático, decidi partir à aventura.
Enchi-me de coragem, não acordei particularmente cedo, não apanhei trânsito, não estacionei mais perto porque não quis (ou porque me ia dar demasiado trabalho e eu estava em modo relax) e, a melhor parte disto tudo, não paguei nadinha. Benditas borlas de domingo!
Neste momento, têm lá duas exposições: “Formas & Fórmulas” e ” Jogos Matemáticos através dos Tempos”, que foram suficientes para justificar o passeio, porque (vá-se lá perceber porquê!) há qualquer coisa na Matemática que me fascina. Ainda por cima, foram as salas do museu em que estive praticamente sozinha o tempo todo, que as criancinhas andavam todas eufóricas e concentradas nas diversas exposições sobre dinossauros e minerais. Mas confesso que toda a envolvência (leia-se “calma, espaço e silêncio”) do museu me convenceu e aquela viagem no tempo ao entrar no Laboratorio e Amphiteatro Chimico também foi persuasiva.
Adiada ficou a visita ao Jardim Botânico porque, essa sim, eu acho que pede companhia e esse parece-me um excelente destino para um final de dia quando o sol voltar a brilhar de modo mais simpático :)
Enchi-me de coragem, não acordei particularmente cedo, não apanhei trânsito, não estacionei mais perto porque não quis (ou porque me ia dar demasiado trabalho e eu estava em modo relax) e, a melhor parte disto tudo, não paguei nadinha. Benditas borlas de domingo!
Neste momento, têm lá duas exposições: “Formas & Fórmulas” e ” Jogos Matemáticos através dos Tempos”, que foram suficientes para justificar o passeio, porque (vá-se lá perceber porquê!) há qualquer coisa na Matemática que me fascina. Ainda por cima, foram as salas do museu em que estive praticamente sozinha o tempo todo, que as criancinhas andavam todas eufóricas e concentradas nas diversas exposições sobre dinossauros e minerais. Mas confesso que toda a envolvência (leia-se “calma, espaço e silêncio”) do museu me convenceu e aquela viagem no tempo ao entrar no Laboratorio e Amphiteatro Chimico também foi persuasiva.
Adiada ficou a visita ao Jardim Botânico porque, essa sim, eu acho que pede companhia e esse parece-me um excelente destino para um final de dia quando o sol voltar a brilhar de modo mais simpático :)
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