Esta coisa de ser princesa a viver na “civilização” da Amadora tem muito que se lhe diga, especialmente na parte do conceito que envolve a necessidade de frequentar um centro de saúde…
Aqui nesta terra, uma pessoa para conseguir efectuar qualquer tipo de comunicação com o pessoal especializado (ou não) do centro, tem que sobreviver a uma fila interminável baseada em senhas que esgotam bem antes das 8 da manhã.
O conceito laboral não se conjuga muito bem com o cenário acima citado, a minha (não) paciência também não cumpre os requisitos mínimos obrigatórios, portanto, agora que o belo do seguro de saúde já existe, lá fui à procura de um plano alternativo.
“– Aqui na clínica posso levar as vacinas do plano nacional de saúde?”
“– Claro que sim!”
“– E qual é o custo associado?”
“– Não paga nada, só temos que garantir que há stock disponível. Quer aguardar e tratar disso já hoje?”
A sorte (ainda) protege os audazes!
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