Itália é e será sempre um país pelo qual tenho uma paixão assolapada (muito antes até de ter feito o meu primeiro ano de iniciação ao italiano). Portanto, Roma era um destino há muito desejado, uma cidade no topo da minha lista de quero-mesmo-muito-conhecer. .. Mas não consigo deixar de sentir desapontamento com esta viagem.
Fui a Roma (e ao Vaticano também) e não vi o Papa (até aqui tudo tranquilo) mas, 50500 vezes pior do que isso, fui a Roma e não vi a Fontana di Trevi! Para mim, que sou uma sonhadora e romântica inveterada, ainda que o tente esconder na medida do possível, foi uma gigantesca desilusão.
Aquela fonte era o ícone romano que mais queria ver e, surpresa das surpresas, está entaipada e vedada e VAZIA para restauro… Até ao final do ano! Não tive a minha hipótese de ser uma crente, por uns minutos, e lançar as duas moedinhas para encontrar o amor da minha vida... Lá terei que fazer o "sacrificio" de voltar
De resto, a cidade é tudo o que eu esperava e muito mais, e fica associada a adjectivos como “grandiosa”, “imponente” e “histórica” (e parece que não consigo deixar de ouvir um amigo meu, ex coleguinha de mestrado na vertente História e Geografia, “Tu que dizes detestar história vais a Roma!? Isso é uma contradição!”).
1 comentário:
Sabes o que é que é triste? É chegar a dita fonte e virar-me para o marido:
-Dá-me uma moeda...
-Eu? Eu não tenho trocos... E tu?
-Eu não trouxe carteira...
Isto no dias do meus 30 anos, portanto prometia!!! Depois de lá revira-mos os bolsos e mochila... Lá foi uma moedinha de....tachanaaaaaaaaaaaaaa 1 cêntimo!!!
;)
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