Era uma vez uma menina [Eu escrevi uma “menina”!? Não! Nada disso! Era uma “princesa”] Era uma vez uma princesa sonhadora viciada em “Era Uma Vez” (Once Upon a Time, uma série linda onde até a bruxa má tem direito a um final quase feliz).
Certo dia, cansada de tudo o que se passava no seu reino, onde as maldições se começavam a acumular e o beijo do verdadeiro amor ou do amor verdadeiro teimava em não chegar, a princesa decidiu sentar-se no seu esplendoroso cavalo branco e apreciar o que se passava em seu redor.
Tudo estava calmo. Alguns patinhos de segunda circulavam incessantemente mas sem que o ruído dos mesmos importunasse a princesa; havia uma donzela que perseguia incessantemente qualquer coisa que a princesa não conseguia ver (ou se calhar não perseguia nada mas isso não era compreensível naquele reino); a luz brilhava incessantemente tal como nos outros dias e uma brisa ligeira soprava… [Como?] Sem parar!
Entretanto, o princípe encantado apareceu! [Era bom, não era? Não! Nada disso! Era outra princesa.] a amiga da princesa com o sorriso-mais-que-perfeito apareceu e concedeu à princesa um desejo: deu-lhe (por umas horas) o seu ombro
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