O Binte foi o meu primeiro!
Depois de alguns anos amarrada ao contexto familiar de “o meu sobrinho vai fazer a festa de aniversário nesse fim-de-semana”, libertei-me e eliminei mais um item da minha lista de “coisas que ainda quero fazer”: fui a Braga assistir ao Celta.
Fiquei rendida ao Theatro Circo, senti uma certa magia no ar (que seria um tema para o festival bem mais simpático ainda que com menos potencial que o deste ano: “Azeiteiro”) e percebi que aquele espaço é logo meio festival.
A TOCA (do Coelho), assim se chamava o espaço que acolheu os dois dias de festa pós-festival, convenceu-me por concentrar uma imensidão de possibilidades num sítio só... Dava para dançar, dava para conversar, dava para beber finos, dava para ouvir musiquitas... E até dava para fumar, em modo solidariedade, sem ter que se sair para a rua, para o frio.
Braga tem igrejas em cada canto mas, para quem não conhece a cidade, o desafio é mesmo encontrar uma esplanada ao sol (numa tentativa de lidar melhor com o frio). Para compensar, há a questão do sotaque (porque eu vou achar sempre que lá em cima se fala a cantar e adoro isso) e não me vou cansar de dizer que o ar que se respira por ali é diferente, bem fresquinho mas muito mais leve. Num fim-de-semana de fuga às rotinas é isso que se quer.
Ainda tive tempo para conhecer pessoas novas e matar saudades das que já conheço... Soube-me imensamente bem. Voltei de Braga revitalizada. Obrigada!
Depois de alguns anos amarrada ao contexto familiar de “o meu sobrinho vai fazer a festa de aniversário nesse fim-de-semana”, libertei-me e eliminei mais um item da minha lista de “coisas que ainda quero fazer”: fui a Braga assistir ao Celta.
Fiquei rendida ao Theatro Circo, senti uma certa magia no ar (que seria um tema para o festival bem mais simpático ainda que com menos potencial que o deste ano: “Azeiteiro”) e percebi que aquele espaço é logo meio festival.
A TOCA (do Coelho), assim se chamava o espaço que acolheu os dois dias de festa pós-festival, convenceu-me por concentrar uma imensidão de possibilidades num sítio só... Dava para dançar, dava para conversar, dava para beber finos, dava para ouvir musiquitas... E até dava para fumar, em modo solidariedade, sem ter que se sair para a rua, para o frio.
Braga tem igrejas em cada canto mas, para quem não conhece a cidade, o desafio é mesmo encontrar uma esplanada ao sol (numa tentativa de lidar melhor com o frio). Para compensar, há a questão do sotaque (porque eu vou achar sempre que lá em cima se fala a cantar e adoro isso) e não me vou cansar de dizer que o ar que se respira por ali é diferente, bem fresquinho mas muito mais leve. Num fim-de-semana de fuga às rotinas é isso que se quer.
Ainda tive tempo para conhecer pessoas novas e matar saudades das que já conheço... Soube-me imensamente bem. Voltei de Braga revitalizada. Obrigada!
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