O trinta é um número lindo e ser uma trintona de Abril (“é uma meta a atingir mas não a ultrapassar”) soa-me particularmente bem sem que eu saiba porquê mas, como é óbvio, a beleza deste número depende mesmo muito do contexto e, por ser assim todo muito redondinho, há alturas em que não soa nada bem...
Confirmei hoje aquilo que já sabia há imenso tempo, estou demasiado perto do trinta: 30% de massa gorda é um feito histórico da pior categoria (efeitos de uma ausência prolongada do ginásio por causa do joelho)! E digam o que disserem esta é uma daquelas realidades que toda a mulher dispensa. Não fosse a companhia de um homem a sério, que verdadeiramente admiro, e tinha chorado baba e ranho que nem uma Madalena arrependida porque estou cada vez mais parecida com a minha mãe (isto é capaz de soar mal mas a verdade é que a genética não perdoa nadinha mesmo!).
Hoje não é o meu primeiro dia nos trinta, mas sem dúvida que é o primeiro dia nos trinta com a certeza que há muita coisa para mudar (e nem me refiro às conquistas que imaginava já ter feito nesta altura, como o emprego para a vida ou a casa própria). O momento é agora (não, não estão a ler um blog de auto-ajuda, qualquer semelhança é pura coincidência J)!
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