A música foi, é e será sempre o meu maior consolo. Estou ansiosa pelo dia em que vou ligar uma coluna, a uma qualquer playlist idiota, para dançar como se não houvesse amanhã, na MINHA casa.
Quer seja a música brasileira que a minha irmã ouve, a música portuguesa alternativa que o meu sobrinho escolhe, a rockalhada que faz o meu cunhado vibrar, o cante alentejano que partilho com a Catarina ou as 50 mil vibrações do Universo. E até pode ser para ouvir de phones! Desde que seja para sentir com cada pedacinho do meu ser. Cada célula, cada osso, cada... Tudo! Agitado e movido, ao sabor do som.
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