Este ano a festa foi diferente, a envolvência foi diferente, o espírito foi diferente, o frio (esse sim) foi o mesmo e a companhia… Bem, a companhia terá sempre os “camaradas” de anos anteriores mas também ela mudou :)
O concerto de abertura com a orquestra continua a ser, por mim, aclamado como o ponto alto mas continua a ter o “defeito” de ser o primeiro dos concertos onde paramos sentados na relva e, por isso mesmo, o concerto onde há mais conversa para meter em dia.
A comida cada vez convence-me menos (estou a um passinho de me render ao farnel e à manta do piquenique), a fase não era a melhor para aventuras alcoólicas, portanto, só os concertos, as pessoas e a Carvalhesa deram o brilho de sempre àqueles dias.
Diverti-me imenso, saí da rotina e durante 2/3 dias desliguei o chip e fui o meu eu rebelde e livre mas ainda não foi desta que percorri cada recanto cultural da festa, fiquei só na vontade (as pessoas gostam de sempre de ter pessoas por perto, hihihihi).
Revi gente, conheci gente, socializei, registei momentos, vivi, sorri e fui feliz. Gosto da festa!
O concerto de abertura com a orquestra continua a ser, por mim, aclamado como o ponto alto mas continua a ter o “defeito” de ser o primeiro dos concertos onde paramos sentados na relva e, por isso mesmo, o concerto onde há mais conversa para meter em dia.
A comida cada vez convence-me menos (estou a um passinho de me render ao farnel e à manta do piquenique), a fase não era a melhor para aventuras alcoólicas, portanto, só os concertos, as pessoas e a Carvalhesa deram o brilho de sempre àqueles dias.
Diverti-me imenso, saí da rotina e durante 2/3 dias desliguei o chip e fui o meu eu rebelde e livre mas ainda não foi desta que percorri cada recanto cultural da festa, fiquei só na vontade (as pessoas gostam de sempre de ter pessoas por perto, hihihihi).
Revi gente, conheci gente, socializei, registei momentos, vivi, sorri e fui feliz. Gosto da festa!
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