Hoje, importa dizer que estou bem, que estou inteira e que não há motivo para alarme... Sobrevivi!
Ontem, pela primeira vez (ao fim de quase três anos como amadorense), fui às urgências do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca (mais conhecido como Hospital Amadora- Sintra) e tive muita sorte. Num dia em que o tempo médio de espera estava na ordem das 4h, eu entrei diretamente para a ortopedia, pouco tempo depois já estava a fazer o raio-x e depois foi só esperar (mais ou menos meia hora) para ser vista pelo médico.
Aspectos a registar: Estava lá uma senhora, com a mãe e com a filha, que tinham sido as três agredidas pelo marido; que a polícia não as ia deixar sair sem apresentarem queixa e isso era o horror; que já não era a primeira vez que lá estavam nessa situação; que se voltaram, para mim e outra rapariga, e disseram “só vem aqui a este hospital quem é vítima de agressão” (bem que me podiam ter avisado antes!). Tirando isto, correu tudo muito bem (eu ia mesmo à espera de pior).
O médico, um senhor ortopedista com os seus charmosos cabelos brancos, era um fácil (ou era eu que estava brutalmente descompensada!). Tinha um ar carrancudo até à quinta casa e passado 2 minutos já não conseguia deixar de sorrir enquanto tentava fazer um ar sério para me dar uma descasca.
A nossa conversa não começou muito bem porque a primeira abordagem dele, ao tema da minha entorse, envolveu qualquer coisa como canadianas e o Canadá ainda não está na minha lista de destinos de férias, portanto, eu nem sequer o ouvi muito bem.
– Então e agora posso correr? Resposta: Uns olhos muito abertos.
– E se for andar de bicicleta? Resposta: Uns olhos ainda mais abertos.
– Ao menos posso ir nadar? Resposta: Mas você está a brincar comigo!? Afinal quer curar isso ou não!?
– Quero mas se ficar parada fico gorda que nem uma texuga! Resposta: Riso incontrolável. Vá se lá embora e tenha juízo!
Ontem, pela primeira vez (ao fim de quase três anos como amadorense), fui às urgências do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca (mais conhecido como Hospital Amadora- Sintra) e tive muita sorte. Num dia em que o tempo médio de espera estava na ordem das 4h, eu entrei diretamente para a ortopedia, pouco tempo depois já estava a fazer o raio-x e depois foi só esperar (mais ou menos meia hora) para ser vista pelo médico.
Aspectos a registar: Estava lá uma senhora, com a mãe e com a filha, que tinham sido as três agredidas pelo marido; que a polícia não as ia deixar sair sem apresentarem queixa e isso era o horror; que já não era a primeira vez que lá estavam nessa situação; que se voltaram, para mim e outra rapariga, e disseram “só vem aqui a este hospital quem é vítima de agressão” (bem que me podiam ter avisado antes!). Tirando isto, correu tudo muito bem (eu ia mesmo à espera de pior).
O médico, um senhor ortopedista com os seus charmosos cabelos brancos, era um fácil (ou era eu que estava brutalmente descompensada!). Tinha um ar carrancudo até à quinta casa e passado 2 minutos já não conseguia deixar de sorrir enquanto tentava fazer um ar sério para me dar uma descasca.
A nossa conversa não começou muito bem porque a primeira abordagem dele, ao tema da minha entorse, envolveu qualquer coisa como canadianas e o Canadá ainda não está na minha lista de destinos de férias, portanto, eu nem sequer o ouvi muito bem.
– Então e agora posso correr? Resposta: Uns olhos muito abertos.
– E se for andar de bicicleta? Resposta: Uns olhos ainda mais abertos.
– Ao menos posso ir nadar? Resposta: Mas você está a brincar comigo!? Afinal quer curar isso ou não!?
– Quero mas se ficar parada fico gorda que nem uma texuga! Resposta: Riso incontrolável. Vá se lá embora e tenha juízo!
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