Ainda durmo na revolta e na injustiça, dos caminhos, dos quais escolhi desistir.
Ainda acordo alagada e irritada, com os gritos presos na garganta, que não ousei libertar.
Ainda me condeno, ainda me culpo, ainda oculto os meus ideais e os meus princípios.
Estou cansada de mulheres carneiras inseguras com a mania que eu lhes vou roubar qualquer coisa que lhes pertence... Ò seres não pensantes, se pode ser roubado assim com essa facilidade toda é porque nunca vos pertenceu verdadeiramente!
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