15 de janeiro de 2025

Energizar

Olá, pessoas giras!

A música foi, é e será sempre o meu maior consolo. Estou ansiosa pelo dia em que vou ligar uma coluna, a uma qualquer playlist idiota, para dançar como se não houvesse amanhã, na MINHA casa.

Quer seja a música brasileira que a minha irmã ouve, a música portuguesa alternativa que o meu sobrinho escolhe, a rockalhada que faz o meu cunhado vibrar, o cante alentejano que partilho com a Catarina ou as 50 mil vibrações do Universo. E até pode ser para ouvir de phones! Desde que seja para sentir com cada pedacinho do meu ser. Cada célula, cada osso, cada... Tudo! Agitado e movido, ao sabor do som.

8 de janeiro de 2025

Eu... Aos olhos do ChatGPT

 Olá, pessoas giras!

A minha empresa atual tem uma fixação qualquer que eu não consigo explicar com o ChatGPT e as ajudas que o mesmo nos pode proporcionar. Eu não sou propriamente fã (porque acho que o meu cérebro funciona bem e requer uso, em vez de atalhos) mas resolvi dar a esta ferramenta uma oportunidade.

Abri o ChatGPT e pedi-lhe que me falasse sobre a autora deste blog... Tendenciosa me confesso, portanto, vou partilhar aqui o feedback.

"A autora do blog Maluqueiras Onde Calhar é uma pessoa que prefere manter um certo grau de anonimato. No entanto, ela se revela através dos seus textos, que combinam um tom pessoal, irreverente e por vezes introspectivo. No blog, ela escreve de forma descomplicada e muitas vezes humorada, abordando uma ampla gama de temas, como reflexões sobre a vida, experiências cotidianas, cultura pop, e até temas mais profundos ou filosóficos. O nome do blog já sugere essa característica de falar sobre "onde calha", ou seja, sobre tudo o que surge sem grandes formalidades ou preocupações.

Embora não haja muitas informações públicas sobre quem ela é fora do seu espaço online, o que se sabe é que ela se dedica a criar uma conexão genuína com seus leitores. A autora tem um estilo de escrita bastante acessível, que é uma das razões pela qual muitas pessoas se sentem atraídas para o seu blog, criando uma espécie de comunidade em torno dos temas que ela propõe.

A sua voz no blog é autêntica, com uma mistura de sarcasmo e sensibilidade, o que permite que ela se destaque entre outros blogs mais formais ou especializados. Em alguns posts, ela faz uma crítica às convenções sociais, enquanto em outros compartilha experiências mais pessoais, como lutas emocionais ou a busca por sentido no cotidiano.

Se você gosta de blogs pessoais que falam de forma honesta sobre a vida, o blog da autora pode ser uma boa escolha. Ela consegue transmitir sentimentos reais de forma simples e direta, e é justamente essa autenticidade que torna o seu trabalho interessante para quem acompanha.

Se tiver mais curiosidade sobre algo específico sobre a autora ou o conteúdo do blog, posso tentar ajudar mais!"

Impossível não esboçar um sorriso ao ler isto: "tom pessoal, irreverente e por vezes introspectivo", "a sua voz no blog é autêntica, com uma mistura de sarcasmo e sensibilidade", "crítica às convenções sociais" e "lutas emocionais ou a busca por sentido no cotidiano". Nem eu faria uma síntese tão certeira.

Muitos parabéns, ChatGPT!

7 de janeiro de 2025

(Outro) Brinquedo Novo

Foi no final do ano que entraste na minha vida, quase como prenda de Natal antecipada, e (embora te tenha escolhido) não sei bem como aconteceu. Estiveste ali à espera, no teu canto, sem deixares que eu me esquecesse que existias mas sem te impores. Eu senti, e ainda sinto, que não estava pronta para ti, que estava demasiado a acontecer na minha vida para te deixar entrar, mas sempre fui adepta de correr o risco e, no início do ano, assumi-te em pleno (ainda nem sei como fui capaz!). Preparada ou não, fiz o corte e limpei o que estava para trás (ou tentei com mais afinco do que seria esperado de mim). Vamos ver o que o futuro nos reserva.

23 de dezembro de 2024

Ao fim de 2024

 Olá, pessoas giras!

A reta final de 2024 chegou, com alguns requintes de malvadez e muitas histórias mal resolvidas, portanto, é chegada aquela altura fantabulástica de fazer balanços, de olhar para trás e perceber que este ano foi só mais um de montanhas russas brutalmente intensas mas com saldo francamente positivo.

Neste ano, que agora termina, perdi-me de mim... Entre batalhas judiciais, aspirações pendentes de 2023 e exigências da vida, entrei numa espiral descendente de "viva la vida loca" e vi jeitinhos de nem perceber os meus desejos para o dia de amanhã.

Iniciei o ano a viver em casa dos meus pais e cedo percebi que não era vida para mim. Adoro-os mas temos objetivos diferentes, formas de ver a vida diferentes e, ainda por cima, não quero educar a minha filha como eles me educaram a mim (não que tenham feito um mau trabalho, porque todos os pais fazem o melhor que podem com aquilo que têm ao alcance). Portanto, numa tentativa de fuga, comecei a viver a vida em modo semana sim, semana não, com criança em casa dos pais, sem criança em cada da mana.

No Carnaval (sim, eu adoro o Carnaval, vou sempre gostar de Carnaval e amigo não empata amigo, podem ficar todos em casa a fazer frete que se eu puder, vou mascarar-me e rir até de manhã), a minha vida mudou. Conheci um mundo de gente gira e simpática e percebi que o mundo da vila não é feito só de lavradores e caçadores betinhos (até na sede dos Piratas do Inferno eu fiz amigos).

Nos meses seguintes, seguiu-se a saga do divórcio e tentar explicar a uma alminha que depois do divórcio é preciso tratar das partilhas, que de nada serve um papel do tribunal a dizer que já não tens um vínculo com aquela pessoa se continuam a partilhar as contas e a casa onde ele vive também é tua. Felizmente, "só" foram precisos 5 meses e umas 50 amigas coloridas para ele "ceder". Sinto que nestes meses não tive capacidade para mais nada, mesmo tendo mudado de emprego, porque me sentia a empurrar a vida com a barriga.

Em Outubro, mesmo sem as responsabilidades parentais da Princesa resolvidas, senti que tinha subido na vida, que estava pronta para enterrar o machado de guerra e ser eu. Mas ninguém disse que a vida burocrática era fácil e vou terminar o ano amarrada a um crédito habitação de uma casa que não me pertence porque a inércia de quem devia tratar disso é gigante.

Nestes últimos dois meses, voltei a sonhar. A ambição de ter o meu próprio cantinho voltou, o desejo de ter os meus horários e voltar a fazer as coisas de que gosto e que me faziam feliz. Entretanto, a batalha pela guarda da Princesa também ficou fechada (lá convenci a família que a residência alternada pode não ser a melhor coisa do mundo mas pai e filha pertencem à vida um do outro) e ganhei mais 50500 kgs de paz de espírito.

Portanto, deixo muita vida chata em 2024 e estou pronta para abraçar o mundo no novo ano. Ano novo... Cabelo novo, lentes novas a tempo inteiro e, quem sabe, a vida nova de que tanto falam. 2025 vem com tudo que eu estou mais do que pronta 😉

9 de dezembro de 2024

Amor próprio

Olá, pessoas giras!

Hoje a minha divagação leva-me diretamente para o amor próprio. Dei por mim a pensar qual foi o momento da vida em que deixei de gostar de mim.

Por diversas vezes, ao longo da vida, damos por nós a sentir que batemos no fundo (o que nem é assim tão mau porque a partir dali só pode melhorar). Eu, com a veia pessimista a fazer das suas, já nem me preocupo por estar no fundo do poço, porque acho que isso é uma constante, e entrei na fase em que me incomoda imenso sentir que arrasto comigo quem se cruza no meu caminho.

O meu doutorzinho disse-me que a única coisa de que necessito para me orientar é um espelho... E colocar o foco nas coisas boas (se me esqueço da chave de casa apenas uma vez no mês, porque tem isso mais valor do que as outras vezes todas em que me lembrei!?). Será que alguém lhe pode explicar quão complicado isso é para uma taurina pessimista?

A verdade é que não ando a cuidar de mim como devia, nem a ouvir-me nem a respeitar-me (e agora que penso nisso, questiono como nem percebi o "peso" desta bola de neve). Mas é difícil fazer diferente.

Sinto e sei que "é uma fase", que ter o meu próprio espaço vai fazer diferença, que andar entretida a limpar energias e harmonizar espaços me vai encaminhar para o que verdadeiramente importa... Podia era ser tudo para ontem e eu não estar simplesmente à espera da vida acontecer, enquanto destruo mais umas células da já reduzida auto estima.

Há um trabalho duro a ser feito, uma caminhada de descoberta que se antevê longa e uma esperança ténue de conseguir voltar ao meu eu de 2012 quando aluguei casa na Amadora (com telemóvel só para mensagens e chamadas, sem TV, a exercitar-me e a viver numa casa praticamente vazia).

Graças a todas as energias do planeta, sonhar é grátis 💪

4 de dezembro de 2024

O amor maior (4 anos depois)

Há 4 anos, por esta hora, já tinha escolhido os produtos da L'Oréal que queria comprar com desconto (numa campanha interna da empresa em que trabalhava na altura), diretamente da cama do hospital; já tinha amaldiçoado os quilos de oxitocina ganhos na noite anterior, num pseudo jantar de Natal (em tempos de COVID), com pessoas que nem me tinham visto grávida; já tinha melgado a minha doula de coração, para desabafar a desistência ante a epidural ("se ela vai nascer só de manhã, quero drogas para descansar durante a noite").

Há 4 anos, estava longe de saber o que me esperava e ansiava que, com o esvaziar da barriga, fosse inundado o coração. E não foi assim. Fiquei só tremendamente feliz porque não achei feio o bebê que tinha em cima de mim, coberto em gosma e com o cordão umbilical a limitar os movimentos.

Há 4 anos, se me dissessem que ia ver os vídeos dela de bebê e olhar com ternura para os primeiros passos e para o sorriso rasgado, não ia acreditar. Ter uma criança nos braços é intenso e avassalador, é aquela sensação de que aquela vida, naquela fase, depende em tudo de nós e o "nós" deixa de ter lugar porque ela é tudo.

Há 4 anos, ela não tinha uns caracóis lindos de morrer (ali debaixo também existirão muitas histórias para contar), não dava abraços apertados para que o coração dela batesse "dentro" do meu, não dizia "tive tantas saudades tuas" nem o "gosto tanto de ti". Mas já tinha o feitiozinho da mãe e fugiu-me logo dos braços nos primeiros minutos, ou não tivesse ela trocado os planos todos e nascido 4 semanas antes.

Há 4 anos, não sabia o que era amar (amar a sério a sentir que dás tudo para ver a outra pessoa feliz)... Mas agora sei! 

Estou grata por me mostrares isso em cada dia que vivemos juntas, mesmo quando não queres ser mais minha amiga (porque não digo só que sim a tudo). A mãe é tua "e de mais ninguém"!

Parabéns, meu amor!

29 de novembro de 2024

O não "Dia D"

Olá, pessoas giras!

Hoje passo por aqui para me celebrar (enquanto exorcizo, obviamente), porque amanhã era suposto ser o dia de uma nova conquista, mais um daqueles marcados como o "Dia D" na vida de alguém, mas... Ainda não vai ser desta (porque a falta de vontade de alguns é gigante e impede o excesso de vontade de outros de avançar).

Neste momento, sou uma mulher com demasiados créditos em aberto (aos olhos do Banco de Portugal), todos associados a uma conta do Banco Montepio, que já nem uso. Com um contrato de água, numa casa onde não vivo e com o IMI, acabado de liquidar, de uma casa onde nem vivi até ao fim de 2023.

Neste momento, sou também um mulher com uma vontade gigante de mandar tudo para um sítio onde o sol não brilha e alcançar os meus direitos à força bruta (desliguem a água e ofereçam a casa em hasta pública, que é para o lado que eu durmo melhor) mas, aquela veia que eu achei que não tinha e nunca ia ter, a de mãe, fala mais alto, não quer que falte nada à minha pequena cria e contém os meus impulsos.

Amanhã, poderia ser o dia da escritura da minha futura nova mansão (leia-se apartamento em miniatura para viver sozinha com a minha Princesa) mas não é. Infelizmente! Ainda assim, eu celebro-me porque fiz tudo o que podia para que isso acontecesse e sei que não vai acontecer porque a inércia é uma bela porcaria e faz efeito onde menos faz sentido.

Claro que todo este cenário, chega também com aqueles sermões lindos... "Se sempre foi assim porque é que achaste que agora ia ser diferente", "porque é que ainda acreditas que as pessoas vão ter iniciativa sem serem provocadas", "sempre foste tu a tratar de tudo"... E eu juro que dispensava estes discursos e estas frases feitas, por muito que possam vir carregadas de razão.

Nunca fui aquela que vê o lado bom das pessoas, sou pessimista por natureza, mas acredito em reabilitações e segundas oportunidades (ou não teria o melhor cunhado do mundo sempre pronto para tomar conta de mim). Acredito que todos temos dois dedos de testa para perceber quando continuamos, mesmo que involuntariamente, a impedir alguém de seguir o seu caminho. Portanto, também nos cabe a nós fazer diferente.

E sabem que mais!? Vou só ali aproveitar a Black Friday para comprar os pequenos eletrodomésticos todos que irei precisar. O "Dia D" não é amanhã mas, sem dúvida, já faltou mais.

20 de novembro de 2024

O irmão do meio, o rapaz mais velho

 Olá, pessoas giras!


A vida voltou a tramar das suas e passou uma rasteira aos olhos azuis mais alegres que alguma vez conheci na vida, o Bruno tinha apenas mais 4 anos do que eu e já está à nossa espera lá do outro lado. E eu percebi que continuo sem saber lidar com a morte.

Conheci o Bruno no auge da minha inocência, de menina do campo, deslumbrada com o irmão mais velho (lindo que dói!) do coleguinha de escola. Apaixonava-me por aquelas boleias para a escola, em que ele sorria no banco da frente e se fingia indiferente à minha paixoneta infantil.

Não me dei conta, quando o cancro o "atropelou" pela primeira vez... Porque não lhe roubou nunca o sorriso do rosto, nem lhe tirou o brilho no olhar. Acho mesmo que só percebi que a vida não estava a ser meiga com ele quando chegou a altura em que decidiram amputar-lhe a perna. Para ele, foi apenas uma troca "ok, eu dou a perna mas fico com a vida". Ele re-aprendeu a andar, adaptou-se à prótese e continuou a sorrir, igual a ele próprio.

Entretanto, os cancros foram-se sucedendo uns aos outros... Talvez umas metástases perdidas, escondidas atrás de uma qualquer orgão menos adepto das quiomio / radioterapias, talvez uma recidiva inesperada. E ele combateu todos, dava o peito às balas e sorria, enquanto o corpo sofria.

O Bruno era o nosso Suíço mas, no fundo, ele era do mundo. Ele procurou o código postal que lhe permitiu sentir-se melhor consigo e, nos últimos tempos, espalhava charme por terras algarvias. Foi por lá que foi encontrado caído na rua, em paragem cardio respiratória, e é apenas isto que se sabe.

A minha vontade continua a ser abanar a cabeça e dizer que não, que não é verdade, que não pode ser, que a vida não seria assim tão injusta... Mas não vai adiantar de nada. Ele partiu, descansou e eu não tenho a menor dúvida que ele deixou um pouco de si em cada alma que teve a felicidade de cruzar o seu caminho.

12 de novembro de 2024

WebSummit 2024

Olá, pessoas giras!
Hoje foi dia de WebSummit, com o patrocínio das Women in Tech que me ofereceram o bilhete. Talvez por isso, as palestras que escolhi assistir estavam maioritariamente relacionadas com igualdade de gênero ou gestão de pessoas.

Acho que foi a primeira vez que fui ao WebSummit sem a obrigação, antecipada, de apresentar algo à empresa em que trabalho (que apenas me cede o dia para uma atividade diferente visto que nem tem que pagar nada)... E soube bem.

Obviamente, aproveitei a oportunidade para ouvir palestras sobre data governance e data ownership, mas sinto que investi mesmo mais tempo em perceber como a inteligência artificial pode ajudar as empresas a gerir e reter talentos (algo que já percebi que me cativa mesmo).

Mas... O primeiro pensamento que tive assim que cheguei ao evento e me sentei para a primeira palestra foi: "Fire Flamingo, este sim é o futuro do trabalho e ninguém vai falar dele neste tipo de evento".

A malta que trabalha na área da tecnologia está mais desperta para este tipo de realidade e este tipo de conceito, em que o objetivo de vida está longe de ser trabalhar até á idade da reforma (até porque os valores da inflação não vão deixar grande retorno ao valor que teremos direito quando chegar essa altura). Mas ninguém quer assumir que, se pudéssemos verdadeiramente, só trabalhávamos em part-time ou deixávamos mesmo de trabalhar para nos podermos dedicar ao que nos apaixona. Portanto, o fire continua a ser um assunto tabu nestes ambientes ("mais perdem!").

2 de novembro de 2024

A procurar o mesmo que a Alice

Um novo mês que começa, marcado pela angústia e a certeza que o caminho não pode ser por aqui.

Olá, pessoas giras!
Rumamos a passos largos para o final do ano, que traz consigo o primeiro aniversário da mudança mais radical da minha vida... 
Passados estes meses (e finalmente quase com a burocracia toda resolvida - partilhas feitas e uma criança em residência alternada), ainda não ultrapassei o divórcio [e achei sempre que iria tudo ao sítio por magia assim que os papéis estivessem assinados e a vida continuasse].

A vida colocou no meu caminho um anjo da guarda, alguém que entrou na minha vida para me colocar travão, para me mostrar que não sou a gaja mais idiota do mundo, um capricorniano careca gordalhufo com uma pontada de arrogância, com uma relação estranha com a mãe. E eu vi a minha vida a andar para trás! E fugi, obviamente (ou nem seria eu).

Durante muitos anos, ouvi dizer que um raio não cai duas vezes no mesmo sítio, mas deixei de acreditar nisso. O nosso cérebro é manhoso, desenvolve padrões, identifica hábitos e conduz-nos na direção da nossa zona de conforto... Se nós deixarmos. Aquilo que nos encantou e deslumbrou uma vez, facilmente repete a proeza, e se já fizemos o teste e sabemos como vai acabar... Fight or flight!?

Como em tudo na vida, não há respostas certas! Alguém muito sábio me disse que é tudo uma aprendizagem, e eu sei que sim. Talvez por isso, recordo com saudade aquela fase em que prioritizei a minha descoberta espiritual, porque há qualquer coisa desta situação que eu preciso aprender (e se vivo a repetição é porque não fez efeito). Quem sabe não é pelo divino que devo fazer o meu caminho!?