31 de dezembro de 2014

30 de dezembro de 2014

Balanço de 2014

Ora a modos que o meu balanço de 2014 ficou perdido num qualquer pedaço de uma folha de rascunho que raptei no contexto laboral onde pode ler-se: meia maratona; conhecer Lisboa; Facebook; viajar a 3; São João no Porto; Novo Banco (auditorias e PJ); bronquite; sonho americano. O que só mostra que os momentos marcantes do nosso ano são fáceis de identificar e que eu não sou mocinha de perder uma oportunidade para fazer listinhas :)

Portanto, levo para 2015 as carradas de aspirações que tinha para este ano e ficaram por cumprir (como arranjar uma plantinha, ou ter a casa perfeita).

A meio do ano, ainda me ri imenso com os meus desejos (porque se não especificamos corremos o risco de eles se concretizarem, e concretizaram, de uma forma que não é a espectável), por isso, este ano não será feito de desejos... Este ano será aquilo que eu fizer com ele!

23 de dezembro de 2014

20 de dezembro de 2014

Balada do Desajeitado

Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti

Sei de alguém, por demais envergonhado
Que por ser desajeitado, nunca foi capaz de falar
Só que hoje vê o tempo que perdeu
Sabes que esse alguém sou eu e agora vou te contar

Sabes lá o que é que eu tenho passado
Estou sempre a fazer-te sinais, tu não me tens ligado
E aqui estou eu a ver o tempo passar
A ver se chega o tempo, o tempo de te falar

Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti

Podes crer, que à noite o sono é ligeiro
Fico à espera o dia inteiro para poder desabafar
Mas como sempre chega a hora da verdade
E falta-me à vontade, acabo por me calar

Falta-me o jeito, ponho-me a escrever e rasgo
Cada vez a tremer mais e às vezes até me engasgo
Nada a fazer, e é por isso que eu te conto
Que é tarde para não dizer
Digo como sei e pronto

Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti

Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti

19 de dezembro de 2014

Mini Tree

Este ano, teimei que existiria uma árvore de Natal na minha casa com código postal amadorense e partilhei isso com aqueles que me rodeiam, antes de ter arranjado um plano para construir a minha.

Este ano, o jantar de Natal do departamento, infelizmente, não concidiu com as minhas férias e recebi uma prenda da minha amiga secreta (a Big Boss).

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“Mini Tree – Existes only as a reminder that is X-mas time. Easy to keep therefore ecological. Also easy to carry so that you cam celebrate x-mas anywhere and anytime you want!” Será uma dica? Hihihihihihi!!

6 de dezembro de 2014

4 de dezembro de 2014

A primeira árvore de Natal

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Ao contrário do que é “normal”, não a montei, fi-la! E ficou exactamente como eu queria.

3 de dezembro de 2014

Gratidão

As vozes de corredor, que se insurgem no diz-que-disse e no vai-lhe-lá-contar, bradam inflamadamente que eu sou uma ingrata, que não reconheço o que as pessoas fazem por mim… Lamento que os meus poderes de telepatia e adivinhação não estejam apurados mas julgo que ainda vou a tempo de me redimir.

Caríssimos senhores da Polícia Judiciária, representantes da Procuradoria Geral da República e afins, MUITO OBRIGADA!

2 de dezembro de 2014

Não aprendo

Cabras cruéis e impiedosas ou serpentes vis e venenosas? Estou indecisa!

1 de dezembro de 2014

Inesperado

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“Mesmo que não seja para ficares comigo, há mais quem te queira!”