31 de março de 2015

Fim de trimestre

Há comemorações e comemorações… E não devemos deixar que os acidentes imprevistos da vida nos roubem as mesmas!

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Triste é o virar de costas, o último adeus”

29 de março de 2015

25 de março de 2015

22 de março de 2015

Meia Maratona EDP 2015

Não me sinto uma gaja de meias mas agora já tenho o par :)

Ainda não sei o que me passou pela cabeça quando decidi fazer a minha segunda meia maratona... O fator “correr emagrece” pesou na decisão, o fator “preciso desligar o cérebro” também, mas nada justifica não me ter rendido à lesão que conquistei na terrinha, andar a madrugar para tentar treinar qualquer coisinha e ter avançado na mesma com a decisão.

Este ano, a prova saiu-me do corpinho... O frio horroroso que se sentia na hora de apanhar o comboio e sair do mesmo, deu lugar a um sol abrasador que me queimou os ombros e a carinha laroca; o cardiofrequencímetro “ofereceu-me” uma queimadura de fricção por baixo do peito; o pé contrário ao da lesão criou uma bolha de sangue (que só descobri na hora da banhoca) e uma das unhas acumulou sangue por baixo antes de declarar o óbito... E agora, ouço aquela voz que me acompanhou grande parte da prova, em modo “palhaço” de serviço a fazer turismo numa corridinha, a dizer “deixa-te de mariquices”. Confere!

Receosa me confesso e, este ano, estava com medo desta aventura, não estava tão bem preparada como no ano passado e os joelhos andavam a acusar o desgaste. Ainda assim, o comparativo (agora versus anteriormente) é bastante simpático:

Sinto que fiz uma prova muito boa, fez-me feliz e agora que olho para o registo vejo-a igual à primeira meia (mas mais sofrida!). Obrigada, Gato ;)

Relativamente à prova em si, tudo o que escrevi no ano passado continua a fazer imenso sentido e, talvez por isso, percebi que não se trata (só) de uma questão de organização... Afinal o maior defeito da prova chama-se “falta de civismo”.

20 de março de 2015

Sonho vs. Realidade II

Este ano a coisa complicou-se…

Era uma vez uma rapariguinha que continuava a ter sonhos e a gostar de correr, que apesar das 50500 lesões, optou por não parar e seguiu em frente. Esta rapariguinha era muito prendada, já tinha feito uma meia, portanto, decidiu que (nem que fosse devagar e paradinha) faria outra, para ficar com um par bonito e perfeitinho.

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Este ano a realidade ajudou-me a manter-me fiel às escolhas já feitas e às decisões já tomadas, porque não quero mais ser borguista só porque sim, e “afastou-me” dos meninos de azul (acho que já nem devo conhecer nenhum).

E sim, poderia ter ido só ver as serenatas, porque até acho que teria valiado a pena… Mas não era a mesma coisa Smiley piscando

19 de março de 2015

NB - Novo Brilho

Hoje estou grata...
Obrigada a todos aqueles que estiveram do meu lado, que (com mais ou menos paciência) aturaram as minhas oscilações de humor, que me disseram o "tu consegues" tantas e tantas vezes, que me deram força e apelaram à minha coragem, que me ajudaram a levar o meu barco a bom porto e tantas outras coisas.

Estou feliz e sei que isso se deve também a ter-vos na minha vida :)

17 de março de 2015

Ausência

O meu TICO e o meu TECO migraram para parte incerta…

Há posts em espera, para deixarem de ser só ideias e passarem a ser escritos com princípio, meio e fim. Há uma nova profissão no horizonte (mal ou bem disto já não me safo). Há um cansaço exagerado e assolapado, a derrotar-me e a tomar conta de mim…

Neste momento, faz-me sentido o livro de Alice Vieira, “Se perguntarem por mim digam que voei”!

8 de março de 2015

Dia da mulher

Pela primeira vez, decidi e fui ser independente. Fui fazer diferente. Fui ser eu, e apenas eu, longe do habitual (tarda mas não falha). E, em honra de todas as mulheres da minha vida (as aventureiras, as corajosas, as determinadas, as apaixonadas e todas as outras também), fui feliz!

2 de março de 2015

Canela ou tornozelo?

A minha canela apaixonou-se (estúpida!)…

Hoje, permiti-lhe que se aventurasse no primeiro encontro, depois de dois ou três namoricos pontuais e inocentes, e a idiota… Precipitou-se! Sem que eu saiba bem como, fez uma escolha que, racionalmente, eu nunca faria e encantou-se por um Asics Stormwalk Gel, vistoso e cheio de qualidades, que exigia baixo investimento e garantia retorno em protecção e segurança (apesar de ser recomendado apenas para distâncias curtas).

Gostava de conseguir negar mas foi um espectáculo digno de se ver. De início, o encaixe não foi perfeito, estranharam-se um ao outro, mas como um pequeno ajuste e a continuidade dos movimentos foram percebendo que aquilo fazia todo o sentido, tinham tudo a ver e o conforto era qualquer coisa de delicioso.

Agora que o entusiamo inicial passou, ela sente e sabe que ele lhe faz bem mas não vai ser para toda a vida (há um professor lá no ginásio que não se cansa de me dizer que os ténis só duram x quilómetros – e o google ajuda a perceber que são aproximadamente 500),. Ainda por cima, devem ter-se dois pares de ténis de corrida e ir trocando (isso para ela é que nem pensar). Portanto, só me resta testemunhar no que isto vai dar e até pode ser que a paixão os leve, juntinhos, até à Meia Maratona.